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Empresa de infraestrutura de TI

Empresa de infraestrutura de TI: o que avaliar ao escolher sua parceira tecnológica

A transformação digital deixou de ser uma tendência e passou a ser um requisito básico para a sobrevivência e crescimento das organizações, inclusive no terceiro setor. Entidades como sindicatos, associações e conselhos profissionais precisam lidar com uma demanda crescente por segurança da informação, agilidade nos processos e eficiência operacional. Nesse contexto, contar com uma boa infraestrutura de TI se tornou um diferencial estratégico. Mas o que significa, na prática, ter uma estrutura de tecnologia bem estabelecida? Mais do que serviços pontuais, é preciso contar com uma empresa especializada, que entenda as particularidades do setor e ofereça soluções escaláveis, seguras e personalizadas. Neste artigo, você vai entender o que faz uma empresa de infraestrutura de TI, por que ela é essencial para o terceiro setor e como escolher a melhor parceira para sua entidade. O que faz uma empresa de infraestrutura de TI? Uma empresa de infraestrutura de TI é responsável por planejar, implementar e manter toda a base tecnológica de uma organização. Isso inclui desde a configuração de redes, servidores e sistemas de armazenamento até a gestão de segurança da informação, suporte técnico e integração de softwares. Seus principais serviços englobam: Para entidades do terceiro setor, que possuem demandas específicas como votações, assembleias online e comunicação com filiados, é essencial contar com um parceiro que ofereça não apenas serviços básicos, mas também compreensão do contexto sindical e associativo. A Manduá Tecnologia, por exemplo, atua diretamente com sindicatos e associações, oferecendo soluções sob medida para esses cenários. Por que sindicatos e associações precisam de suporte especializado? Ao contrário de empresas privadas que podem operar com modelos mais genéricos, entidades do terceiro setor precisam lidar com funções institucionais críticas, como: Sem uma infraestrutura robusta, essas entidades correm riscos como: Com uma empresa especializada, esses riscos são mitigados com soluções pensadas desde o início para a realidade institucional. Um suporte técnico que entende o calendário sindical e as exigências legais é um grande diferencial. Critérios para escolher uma empresa de infraestrutura de TI A seguir, listamos os principais pontos que sua entidade deve considerar ao escolher uma empresa parceira: Infraestrutura moderna: nuvem, virtualização e integração de sistemas As tecnologias mais modernas estão cada vez mais acessíveis para entidades do terceiro setor. Destacamos aqui três tendências que fazem a diferença na gestão: Computação em nuvem Virtualização Integração de sistemas A Manduá aplica essas soluções com foco no cotidiano institucional, garantindo que a tecnologia não seja um obstáculo, mas uma ponte para melhores resultados. Resultados: quando a infraestrutura certa transforma a gestão Imagine um sindicato que antes dependia de planilhas e e-mails para organizar votações e assembleias. O risco de erros era alto, a participação era baixa e o tempo de organização, enorme. Com a implementação de uma infraestrutura de TI sob medida, esse mesmo sindicato passou a: Esse cenário é real para muitos clientes da Manduá. Ao estruturar sua tecnologia, a entidade ganha eficiência, economiza recursos e ainda fortalece a confiança da base. Tendências em infraestrutura de TI para o terceiro setor O mercado segue evoluindo, e com ele surgem novas soluções que podem ser adotadas por sindicatos e associações. Veja o que está por vir: Cibersegurança proativa Plataformas integradas TI verde Manter-se atualizado com essas tendências é uma forma de garantir relevância e sustentabilidade à atuação institucional. A escolha de uma empresa de infraestrutura de TI não é uma decisão apenas técnica: é uma escolha estratégica. Para entidades do terceiro setor, que lidam com processos delicados e um compromisso constante com a transparência, contar com uma empresa especializada é essencial. Com experiência, segurança, suporte e inovação, a Manduá Tecnologia tem ajudado sindicatos e associações de todo o Brasil a estruturarem sua base tecnológica e alcançarem um novo patamar de gestão. Quer entender como a Manduá pode ajudar sua entidade? Fale com a gente e conheça nossas soluções personalizadas em infraestrutura de TI.

Como um portal de conteúdo fortalece a presença digital do terceiro setor

No mundo digital de hoje, marcar presença online vai além de ter um site bonito. Para sindicatos, associações e demais entidades do terceiro setor, o verdadeiro diferencial está em construir um canal vivo de comunicação com sua base. É aqui que entra o portal de conteúdo: uma ferramenta estratégica que amplia a visibilidade, fortalece a relação com o público e posiciona a entidade como referência no seu segmento. O que é um portal de conteúdo? Diferente de um site institucional tradicional, o portal de conteúdo é uma plataforma mais rica, organizada em seções que reúnem diversos tipos de materiais: artigos, notícias, eventos, vídeos, documentos, comunicados, formulários e muito mais. É um verdadeiro ecossistema digital voltado à informação, formação e engajamento. Ele permite atualizações constantes, facilita o acesso a conteúdos importantes e torna a experiência de navegação mais intuitiva. Com design responsivo e estrutura modular, um portal bem desenvolvido acomoda com facilidade as necessidades de comunicação de uma entidade em crescimento. Benefícios para sindicatos e associações Um portal de conteúdo não é apenas uma vitrine, é um canal ativo de relacionamento com a base. Veja como ele pode impactar positivamente a atuação das entidades do terceiro setor: 1. Engajamento com a baseAtualizar o portal com conteúdo relevante e periódico cria hábito de visita entre os associados. Matérias sobre direitos trabalhistas, agendas de reuniões, entrevistas com especialistas ou coberturas de eventos mantêm a entidade presente no dia a dia da categoria. 2. Transparência e credibilidadePortais permitem a publicação fácil de editais, atas de assembleias, prestação de contas e informativos legais. Isso contribui para a confiança da base e reduz ruídos em canais menos oficiais, como grupos de WhatsApp ou redes sociais. 3. Fortalecimento da autoridade digitalQuanto mais um portal produz conteúdo relevante, melhor seu posicionamento nos mecanismos de busca. Isso atrai não só associados, mas também parceiros, imprensa e lideranças que buscam referências em determinados temas. 4. Centralização da informaçãoAo reunir todo o conteúdo em um só lugar, o portal diminui a dispersão de informações em vários canais e facilita a busca por dados oficiais. Funcionalidades essenciais para um portal eficiente Um bom portal precisa equilibrar forma e função. Abaixo, destacamos recursos essenciais para garantir uma experiência positiva ao usuário: Como a Manduá apoia essa transformação Na Manduá, acreditamos que cada entidade do terceiro setor tem uma história valiosa para contar — e um portal bem estruturado é o palco ideal para isso. Desenvolvemos portais de conteúdo personalizados, com foco em acessibilidade, performance e experiência do usuário. Nossos projetos incluem: Tudo isso com suporte humano, que fala a língua do terceiro setor, e infraestrutura de TI robusta para garantir estabilidade e segurança. Digitalizar é dialogar Um portal de conteúdo é mais do que uma ferramenta. É um compromisso com a transparência, a inclusão e a comunicação de qualidade. Para o terceiro setor, é a ponte entre história, presença e futuro. Se a sua entidade quer ampliar o diálogo com a base, fortalecer sua voz e se posicionar com autoridade no ambiente digital, o momento de investir em um portal de conteúdo é agora. 👉 Fale com a equipe da Manduá e solicite uma demonstração gratuita.

Infraestrutura de TI para sindicatos: como garantir segurança, estabilidade e agilidade na gestão

Infraestrutura de TI – A base invisível que sustenta tudo Nos bastidores de qualquer sindicato moderno, existe uma engrenagem silenciosa que mantém tudo funcionando: a infraestrutura de TI. É ela que garante que os dados dos associados estejam seguros, que assembleias online ocorram sem travamentos e que todas as ferramentas digitais operem com eficiência. Seja para proteger informações confidenciais ou manter a fluidez de processos internos, a confiança nos sistemas digitais se tornou um fator estratégico. E mais do que nunca, os sindicatos precisam estar preparados para esse novo cenário. O que é infraestrutura de TI e por que ela importa para sindicatos? A infraestrutura de TI é o conjunto de tecnologias — como servidores, redes, sistemas e segurança — que sustentam o funcionamento digital de uma organização. No contexto sindical, ela é essencial para tarefas como: Sem essa base sólida, os problemas surgem rápido: perda de dados, sistemas fora do ar, lentidão nos acessos e riscos à segurança. Por isso, investir em TI não é luxo — é necessidade. Segurança da informação: como proteger dados de associados e votações A proteção de dados sensíveis é um dever legal e ético dos sindicatos, especialmente com a vigência da LGPD. Isso inclui informações pessoais de associados, históricos de votação, contratos e documentos financeiros. Entre as boas práticas estão: Ignorar esses cuidados pode levar a consequências graves, como vazamentos de dados ou fraudes em votações. Muitos desses cenários seriam facilmente evitáveis com uma estrutura mínima de segurança da informação. Backup e recuperação: sua entidade está preparada para imprevistos? Fazer backup não é apenas “copiar arquivos”. É garantir que, em caso de falhas, tudo possa ser restaurado com rapidez e precisão. Os principais tipos são: O ideal é manter backups frequentes, com testes regulares de restauração para evitar surpresas. Isso vale para documentos, sistemas e até registros de assembleias. Conectividade e servidores: o que não pode falhar no dia a dia Imagine uma assembleia online travando bem na hora da votação. Ou um portal de transparência fora do ar por lentidão. A conectividade e os servidores são a base para que tudo funcione bem. Entenda as principais opções: Ao escolher um provedor, considere a disponibilidade, o suporte técnico e a possibilidade de escalar conforme a demanda. Infraestrutura de TI escalável e acessível: sim, é possível! Nem todo sindicato precisa começar com uma estrutura robusta. Hoje, existem soluções modulares que permitem crescer de forma planejada, com: Ao modernizar sua base digital, o sindicato não apenas melhora a eficiência interna, mas também ganha competitividade na representação dos trabalhadores. Tecnologia como aliada estratégica do sindicato Investir em infraestrutura de TI é garantir segurança, estabilidade e agilidade para o sindicato — hoje e no futuro. Mais do que uma exigência técnica, é uma oportunidade de transformar a gestão, fortalecer a confiança dos associados e ampliar o alcance da atuação sindical. Na era digital, a tecnologia é a ponte que liga o presente à evolução sindical. Pronto para dar o próximo passo? Seu sindicato está preparado para o futuro digital? Converse com os especialistas da Manduá Tecnologia e descubra soluções sob medida para modernizar sua infraestrutura de TI.🔗 Fale com a Manduá.

Futuro da Democracia na era Digital: uma análise do papel de sindicatos e associações

O Futuro da Democracia em transformação Vivemos um momento de reconfiguração profunda nas estruturas democráticas. A era digital, com sua velocidade e alcance sem precedentes, está desafiando os modelos tradicionais de representação política, ao mesmo tempo que oferece novas possibilidades de participação direta e constante. No passado, o exercício da cidadania era, muitas vezes, limitado a comparecer às urnas a cada dois ou quatro anos. Hoje, o cidadão quer (e pode) participar do debate público de forma mais ativa e contínua, cobrando transparência, posicionamento e ação. As redes sociais, os aplicativos de mobilização e as plataformas de votação online mostram que é possível ampliar a democracia além das urnas. Nesse novo contexto, é urgente pensar o futuro da democracia a partir de um olhar digital — onde acessibilidade, inclusão e escuta ativa se tornam fundamentos indispensáveis para garantir a legitimidade das decisões coletivas. Sindicatos e associações como pilares históricos da democracia Sindicatos e associações são, historicamente, instrumentos de defesa e ampliação da democracia. Desde o século XIX, essas entidades foram fundamentais na conquista de direitos trabalhistas, sociais e políticos. Estiveram na linha de frente de greves, manifestações e articulações que resultaram em avanços como a jornada de trabalho de 8 horas, o direito à aposentadoria, ao décimo terceiro e às condições mínimas de segurança no trabalho. Além disso, funcionaram como espaços de formação política e cidadã, principalmente para camadas da população excluídas dos grandes centros de decisão. Ao dar voz às bases e promover a mobilização coletiva, sindicatos e associações contribuíram para democratizar o debate público. Por isso, repensar o futuro da democracia digital passa, necessariamente, por reconhecer o papel dessas instituições como protagonistas históricos da participação popular — e como pontes legítimas entre o povo e o poder. Desafios enfrentados na era digital Apesar de sua importância, sindicatos e associações enfrentam hoje desafios complexos para manter sua relevância diante das mudanças provocadas pela digitalização da vida pública. Entre os principais obstáculos, destacam-se: Esses desafios, se não enfrentados com estratégia e inovação, podem enfraquecer a representatividade das entidades e afastar os trabalhadores dos processos de decisão coletiva. Oportunidades da tecnologia para o fortalecimento democrático Se a era digital traz obstáculos, ela também abre portas poderosas para a renovação democrática. A tecnologia, quando usada com propósito, pode reconectar as entidades com suas bases e ampliar significativamente a participação popular. Veja como isso acontece na prática: Essas ferramentas tornam o dia a dia da participação mais fluido, intuitivo e acessível. A democracia deixa de ser um evento e passa a ser um processo constante — algo que está no cotidiano, e não só em momentos de crise ou eleição. O papel estratégico dos sindicatos e associações no novo cenário O momento atual exige que sindicatos e associações assumam uma nova postura: a de mediadores digitais da democracia. Isso significa repensar estruturas, formas de comunicação, processos e abordagens — sempre com foco em proximidade, escuta e atualização tecnológica. Algumas estratégias fundamentais nesse reposicionamento são: Com essas práticas, as entidades não apenas sobrevivem à transformação digital — elas lideram esse processo, demonstrando que é possível modernizar sem perder identidade. Como a Manduá Tecnologia apoia essa evolução democrática A Manduá Tecnologia é uma empresa comprometida com o fortalecimento da democracia digital no Brasil. Atuando diretamente com sindicatos, associações e entidades do terceiro setor, oferece soluções tecnológicas sob medida, com foco em inclusão, acessibilidade e confiança. As soluções oferecidas incluem: Mais do que tecnologia, a Manduá entrega suporte estratégico, confiabilidade e propósito, ajudando as instituições a fortalecerem sua representatividade e relevância em um mundo cada vez mais digital. Conclusão: uma democracia mais próxima e participativa é possível O futuro da democracia será digital — mas ele também pode (e deve) ser mais humano. Com a combinação certa de inovação, escuta ativa e propósito social, sindicatos e associações podem conduzir essa nova fase com protagonismo, reconstruindo pontes e ampliando a participação. É hora de transformar o digital em um instrumento de reconexão com as bases, de levar a voz do povo para onde ela nunca chegou e de reinventar a participação coletiva. Vamos transformar a democracia juntos? Quer modernizar sua entidade e fortalecer a democracia junto à sua base?Conheça as soluções da Manduá e transforme sua atuação digital. 👉 Fale com um especialista da Manduá👉 Solicite uma demonstração gratuita

Democracia digital: segurança e agilidade nas assembleias online

A democracia digital é a aplicação de tecnologias da informação e comunicação (TICs) para ampliar, facilitar e fortalecer a participação popular em decisões coletivas. Essa nova forma de democracia rompe as barreiras da presença física, do tempo e até da burocracia, criando ambientes mais acessíveis, transparentes e inclusivos para a tomada de decisões. No contexto de organizações do terceiro setor, como sindicatos, cooperativas, associações e conselhos profissionais, a democracia digital surge como solução estratégica para ampliar a participação dos seus membros, garantir legitimidade e fortalecer a representatividade. Desafios das eleições e assembleias presenciais Apesar de serem essenciais para o bom funcionamento das entidades representativas, as assembleias presenciais enfrentam uma série de obstáculos: Esses fatores muitas vezes desestimulam a participação e comprometem a transparência e a confiança nos processos decisórios. Tecnologia como aliada da participação cidadã A tecnologia transforma desafios em oportunidades. Com plataformas seguras e acessíveis, como as da Manduá Tecnologia, as assembleias e votações se tornam mais inclusivas e eficientes. Veja alguns benefícios: Segurança e confiabilidade no voto online A Manduá Tecnologia leva a sério a integridade do voto. Para isso, utiliza um conjunto de recursos avançados que garantem: Transparência e apuração em tempo real Com as soluções da Manduá, o processo de apuração é: Essa transparência constroi confiança entre os participantes e fortalece a instituição. Como seria uma assembleia digital com a Manduá? Imagine o seguinte cenário: Plataforma estável, visual amigável, suporte ao vivo e toda a operação com amparo legal – esse é o padrão Manduá. O futuro é digital – e democrático A democracia digital é mais do que uma tendência. É uma necessidade para instituições que desejam manter sua relevância e representatividade no mundo atual. Com o apoio da tecnologia certa, é possível engajar mais pessoas, reduzir custos e elevar a transparência dos processos. A Manduá Tecnologia está comprometida em oferecer soluções confiáveis e acessíveis para tornar as assembleias e eleições mais participativas, seguras e eficientes. Pronto para transformar sua assembleia? Entre em contato com a Manduá e descubra como a democracia digital pode fortalecer a sua entidade.👉 Fale com um especialista | 💬 WhatsApp 11 97230-1793

Eleições Online: soluções para o futuro da democracia participativa

Eleições online e assembleias digitais Imagine poder participar de uma decisão importante da sua entidade sem sair de casa, com apenas alguns cliques. As eleições online e as assembleias digitais tornam isso possível.  Elas são ferramentas que permitem aos membros de sindicatos, associações e outras organizações do terceiro setor votarem, deliberarem e se posicionarem de forma remota e segura. Neste artigo nós aqui da Manduá iremos te apresentar o que há de mais avançado e eficiente no mundo das eleições online. Vamos lá? O cenário atual das eleições online Com a digitalização acelerada pela pandemia, muitas entidades precisaram reinventar seus processos. O que era uma alternativa virou solução definitiva.  Hoje, plataformas digitais são amplamente utilizadas para garantir que os processos democráticos sigam ativos, independentemente de barreiras geográficas. Além disso, a cultura digital está mais presente no cotidiano das pessoas. Usar um celular ou computador para votar tornou-se tão natural quanto fazer uma compra online ou acessar o banco. A resistência ao novo vem dando lugar à praticidade. Outro fator que impulsiona essa mudança é a facilidade de acesso à internet em diferentes regiões do país. Mesmo comunidades menores e mais afastadas têm hoje meios de conexão que viabilizam a participação democrática por meios digitais. 📚 Curiosidade: Em muitos países, como Estônia e Canadá, a votação online já faz parte da rotina de processos eleitorais há anos. Essa prática internacional reforça a confiança nesse modelo. Adaptação local: No Brasil, a regulamentação da participação digital em assembleias tem avançado nos últimos anos, sobretudo em cooperativas e conselhos de classe. Muitas entidades têm reformulado seus estatutos para incluir a possibilidade de votações online, reconhecendo a validade jurídica e os benefícios do modelo digital. Além do voto: Assembleias digitais também permitem debates, votações em tempo real, enquetes rápidas e maior transparência nas decisões. Isso favorece uma cultura organizacional mais participativa e colaborativa. Participação ativa: O ambiente digital oferece mais flexibilidade para os membros acompanharem e interagirem com os temas discutidos. É possível participar pelo celular durante uma pausa no trabalho ou do próprio lar, sem comprometer outras rotinas. Conectividade democrática: Quanto mais pessoas conseguem participar ativamente da vida da entidade, mais forte ela se torna institucionalmente. O digital permite justamente isso: expandir o alcance da gestão democrática. Modelos de votação: Vantagens em adotar eleições online As vantagens são muitas, e começam com o mais importante: mais pessoas participando. Inclusão real: Eleitores de diferentes regiões conseguem exercer seu direito ao voto, mesmo longe fisicamente. Isso fortalece a representatividade. Inclusive, muitos associados que antes não participavam das eleições, por motivos de distância ou tempo, passaram a se engajar mais com o formato digital. Além disso, as plataformas de votação costumam ser acessíveis a partir de qualquer dispositivo conectado, o que amplia ainda mais o alcance do processo eleitoral. Pessoas com dificuldades de locomoção ou horários inflexíveis passam a ter voz ativa com facilidade. Participação democrática plena: Com o modelo digital, cada voto tem o mesmo peso — seja de quem mora próximo da sede, seja de quem está em outra região do país. Isso é essencial para entidades nacionais ou com grande capilaridade. Fortalecimento da base: A maior participação também fortalece o vínculo dos membros com a entidade. Quando a pessoa vota, ela se sente parte do processo, reconhecida e ouvida. Essa sensação gera pertencimento e engajamento contínuo. Menos logística, mais praticidade: Não é preciso organizar espaço físico, transporte, nem equipe para cuidar da votação. Tudo ocorre online, com alguns cliques. E isso representa não apenas facilidade, mas também autonomia para a entidade e seus membros. Acesso no tempo do eleitor: O processo digital permite que o voto seja feito no horário mais conveniente para o associado. Em vez de filas e deslocamentos, ele pode exercer seu direito com tranquilidade, de onde estiver. Economia de tempo e recursos: Menos papel, menos deslocamento, menos tempo perdido. Um processo mais sustentável e inteligente, que libera tempo da equipe para focar em ações mais estratégicas. Também permite uma previsibilidade orçamentária maior, com custos bem definidos e controlados. ♻️ Sustentabilidade: A redução no uso de papel e materiais físicos colabora com práticas mais ecológicas, contribuindo para um mundo mais consciente e responsável. Segurança e transparência no processo A tecnologia só faz sentido se vier com confiança. Por isso, as eleições online precisam ser à prova de fraudes, seguras e auditáveis. 🔐 Criptografia e autenticação: O voto é protegido por tecnologias que impedem acessos indevidos. Apenas eleitores autorizados conseguem votar. Isso garante legitimidade, especialmente em processos que envolvem disputas acirradas. A autenticação pode incluir verificação por CPF, e-mail, tokens e até sistemas integrados de identidade digital, garantindo que cada voto seja único e legítimo. Privacidade e sigilo: Além de segurança, a votação online precisa assegurar que o voto continue secreto. Isso é fundamental para garantir liberdade de escolha e evitar qualquer forma de coação. Integridade dos votos: Cada voto é registrado e armazenado de forma que não pode ser alterada ou apagada. Essa imutabilidade dá ao processo a confiabilidade que os associados esperam. Auditoria e rastreabilidade: É possível acompanhar todo o processo, com logs, relatórios e registros que garantem transparência total. A entidade pode, inclusive, disponibilizar esse material como prestação de contas aos seus membros. Relatórios detalhados: A cada eleição realizada, a entidade tem acesso a relatórios técnicos com detalhes sobre quantidade de votos, horários de acesso, picos de tráfego, e outras métricas que contribuem para a transparência. Os relatórios também são úteis em auditorias internas, prestação de contas para órgãos reguladores e para construir um histórico confiável das votações realizadas. Confiabilidade jurídica:** A utilização de plataformas certificadas e a adoção de mecanismos de segurança aumentam a força jurídica do processo, protegendo a entidade de possíveis contestações futuras. Apuração rápida e resultados confiáveis Nada de horas esperando contagem de votos ou recontagens. No ambiente digital, a apuração é instantânea. 📊 Votos processados automaticamente: A plataforma contabiliza os votos assim que a votação é encerrada. Isso reduz o tempo entre o fim do processo e a divulgação dos resultados. Sem erros

Regulamento e tecnologia: caminhos para recuperar a legitimidade das eleições das diretorias sindicais

Há mais de um século, os sindicatos têm sido fundamentais na luta e na conquista de diretos trabalhistas no Brasil. No entanto, nos últimos anos, essas organizações estão sofrendo com contestações em torno de suas legitimidades representativas. Muitos desses questionamentos têm como mote principal o levantamento de dúvidas sobre as eleições das diretorias sindicais. Um dos principais pesquisadores do tema no país, o doutor em direito – Clóvis Renato Costa Farias, analisou o atual cenário e propôs soluções para a retomada da legitimidade sindicalista junto aos associados e à sociedade civil em artigo intitulado “Movimento sindical: autorregulação pluralista das eleições democráticas”.   Os problemas mais comuns nas eleições das diretorias sindicais No âmbito da identificação de problemas existentes nas eleições das diretorias sindicais, o especialista apontou problemas relacionados à informação, pluralismo e democracia como os principais gargalos destes processos. Segundo Farias, tais problemas se apresentam – na prática – a partir de situações como:  desatualização e escusa da publicidade da lista de votantes em período razoável para impugnações pelos filiados; formações não paritárias e favoráveis à diretoria/situação, mesmo quando concorrente, das comissões eleitorais; e grande carência de informações estatutárias e sobre a situação dos filiados quanto ao cumprimento dos prazos que garantam o direito de votar e ser votado. Tais observações, feitas a partir de experimentações de campo entre os anos de 2008 e 2015, ressoaram algumas das principais preocupações de sindicalistas engajados, de fato, em suas causas. Além disso, já são espécies de mantras repetidos insistentemente pelos críticos que visam diminuir a importância do sindicalismo como prática, a partir de casos – pontuais ou não – destas naturezas. Para sair dessa situação de descrédito não há outra alternativa senão o aprimoramento de processos nas eleições sindicais. Aprimoramentos estes que não apenas garantam a segurança e lisura dos pleitos, mas também ofereçam uma resposta estruturada aos questionamentos da sociedade civil.   A tese da Constituição Eleitoral Sindical  Defensor da liberdade de atuação e organização sindicalista, Farias não vê na criação de leis arbitrárias por parte do Estado (nem tampouco no aumento da intervenção judicial em sentido amplo) uma alternativa viável para a resolução dos gargalos presentes nas eleições das diretorias sindicais. De acordo com o acadêmico, uma retomada da percepção de legitimidade dos sindicatos deve passar necessariamente pela criação de um conjunto de normas criadas e delimitadas pelo próprio sindicalismo. Algo que ele definiu como ‘Constituição Eleitoral Sindical’. “Observa-se ser imprescindível o delineamento analítico sobre um microssistema normativo autônomo, escalonado, para tratar sobre eleições sindicais, o qual inexiste no Brasil, mas que se entende salutar, preventivo e pacificador de conflitos sindicais, assim como viabilizador da efetividade dos direitos fundamentais de quarta dimensão, em especial, informação, democracia e pluralismo”, afirmou – antes de complementar com aspectos mais técnicos ligados à legislação. “Outro paradigma seguido, para facilitar a aplicação facilitada pelos atores sociais e pelo Poder Público, foi o da elaboração de uma Constituição Autônoma sobre eleições sindicais, norma supraestatutária, a ser seguida pelas entidades e reconhecida pelo Estado, a qual se pretende aplicar interpretações similares às adotadas pela Nova Hermenêutica Constitucional no Neoconstitucionalismo, traçando-se um paralelo com o sistema normativo sindical autônomo e as normas de repetição obrigatória nos Estatutos, para que seja viabilizada ao máximo a emancipação das entidades e respeitada a Liberdade Sindical”.   O papel da Manduá Tecnologia e da inovação tecnológica neste processo A criação de normas que balizem a realização e a fiscalização das eleições das diretorias sindicais é um passo fundamental para a recuperação da legitimidade dessas organizações. Somente essas diretrizes, no entanto, não são – por si só – capazes de oferecer o caráter de completude de informação e pluralidade de participação sugeridas por Clóvis Farias. Para ser democrática, de fato, a eleição de um sindicato deve garantir que todo aquele associado apto a votar saiba quando e como fazê-lo. Neste sentido, utilizar ferramentas de comunicação digital – como e-mail marketing, mensagens individuais no WhatsApp, posts em redes sociais e, claro, publicização no site – são práticas indispensáveis. Para executá-las, porém, é preciso manter uma lista constantemente atualizada sobre as informações cadastrais dos associados. Solução que a Manduá Tecnologia, pioneira na digitalização dos sindicatos brasileiros, já oferece há décadas. Além de oferecer o acesso universal a informações sobre as eleições das diretorias sindicais, as organizações têm – cada vez mais – sido chamadas a facilitar a realização do voto oferecendo modalidades múltiplas capazes de se adaptarem às condições de cada indivíduo. A boa notícia para as entidades é que, criado durante a pandemia do novo coronavírus, o Sistema Panágora tem facilitado significativamente a resposta a essa demanda. Ao permitir votações seguras e eficazes nas modalidades remota e híbrida, a solução permite que associados possam participar do pleito sem necessariamente terem de se locomover à sede sindical na data da eleição. Tal prerrogativa, aumenta – na prática – o engajamento da base em relação ao processo. Algo que, invariavelmente, faz crescer o sentimento de representatividade e, por conseguinte, a percepção de legitimidade da eleição realizada. Sendo assim, acreditamos que a união da tecnologia oferecida pela Manduá Tecnologia e o aparato regulatório proposto por Farias consiste em uma estrada consistente a ser percorrida para a recuperação do prestígio dos sindicatos junto à sociedade. Prestígio este que é central para a continuidade desta atividade de importância – histórica e contemporânea – na luta pelos direitos trabalhistas em todas as esferas, segmentos e modalidades empregatícias.

Senha antecipada no e-mail: conheça os riscos

A comunicação sindical pode ser feita de diversas formas. O e-mail é tradicionalmente uma das mais fáceis e eficientes. No entanto, este meio começa a apresentar riscos quando combunado com a senha antecipada. Você conhece esses riscos? Neste artigo você vai conhecer perigos de enviar e-mail com senha antecipada. Assim, poderá ficar atento e utilizar meios para garantir maior nível de segurança. Acompanhe até o final e fique bem informado! Conheça os riscos da senha antecipada O uso de e-mail na realização da comunicação do sindicato é algo que pode ser muito benéfico. Ele é prático, econômico e todos têm acesso com facilidade. Porém, quando se utiliza e-mail com senha antecipada, o cenário muda. Assim como outros métodos, o e-mail permite a disseminação múltipla de informações. Isso faz dele uma ótima ferramenta, principalmente em sindicatos com maior número de pessoas, e cuja a otimização do tempo de comunicação é algo essencial para a gestão. No entanto, ao enviar e-mail com senha antecipada o nível de segurança das informações e dos dados do sindicado e das pessoas que fazem parte, é reduzido consideravelmente. Com isso, o risco maior é de exposição de informações que deveriam ser apenas entre o remetente e o destinatário. Ademais, pode haver interceptação do e-mail e a senha antecipada será algo que o interceptador terá acesso imediatamente. Com isso, a troca de senha sem a autorização do titular e utilização de dados são questões fáceis de acontecer. Outra questão que possui grande risco é o fato de que nem sempre os envolvidos identificam os riscos de imediato. Com isso, pode ser que quem teve acesso ilegalmente à senha antecipada utilize o e-mail e os dados por um tempo até que alguma providência possa ser tomada. Com isso, a quantidade de consequências negativas é ainda maior, pois quanto mais tempo passa entre a invasão do e-mail com senha antecipada e a detecção do ocorrido, menos chances há de solucionar e verificar os envolvidos, bem como de reverter o que foi feito. Conclusão: não recorra a essa prática Portanto, sendo é ideal que a comunicação seja feita sem uso de e-mail com senha antecipada, pois assim o nível de segurança do sindicato, gestores e sindicalistas vai ser muito maior. Além disso, é possível utilizar outros meios para comunicação, como sistemas específicos, como portais, aplicativos para celular e muito mais. Para isso, o sindicato pode realizar um projeto de comunicação e verificar as possibilidades que mais se enquadram na necessidade e na demanda existente, o que vai fazer os melhores resultados serem obtidos com total segurança e eficiência. Dessa forma, em vez de correr riscos com e-mail com senha antecipada, é mais recomendado com a comunicação seja feita sem esse método para preservar o sigilo de dados e as informações que circulam no sindicato, evitando contratempos e problemas de invasões. Gostou? Quer ler mais conteúdos como esse? Acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

Como funciona a autenticação de dois fatores?

Senha e nome de usuário são as credenciais tradicionalmente empregadas para garantir acesso a diversos tipos de sistemas. No entanto, o fato é que esta combinação se tornou facilmente descoberta por hackers. Desta forma, a fim de prevenir violações, novos sistemas de validação de identidade surgiram, como a autenticação de dois fatores. Este método opera pela inclusão de uma camada a mais de validação de dados para agregar segurança às contas acessadas via web. Para permitir o acesso, a autenticação de dois fatores exige uma redundância dos dados de uma pessoa. Se você ainda tem dúvidas sobre este sistema, continue conosco. Neste artigo você vai entender como funciona a autenticação de dois fatores. Como é feita a autenticação de dois fatores? Esta metodologia requer que o usuário inclua uma credencial extra para ter acesso a uma conta. Desta forma, garante que apenas o seu titular consiga fazer o login. Um modelo de autenticação de dois fatores que já é velho conhecido de todos nós é aquele requerido pelo banco. Para acessar as principais funções do caixa eletrônico, não basta ter o cartão em mãos. É preciso também inserir senha, códigos em letras e números ou uma digital. Os sistemas online utilizam processos diferentes, mas com a mesma finalidade: impossibilitar o acesso à conta, o que impede hackers e programas invasores de roubarem informações de login. Formas de realizar a autenticação de dois fatores Como você viu, este formato de reconhecimento nada mais é do que uma redundância na validação de credenciais. Assim, pode ser feito de inúmeras formas. A seguir, lhe apresentaremos algumas das principais. 1. SMS O SMS é a mensagem de texto que você recebe através da operadora de telefonia no seu celular. Quando eles são utilizados para a autenticação de dois fatores, após tentar fazer o login online, o sistema envia um código para o seu número, que deverá ter sido registrado na conta anteriormente. Este é um formato bastante básico de autenticação de dois fatores. Portanto, não é o mais seguro em todos os casos. Se o seu telefone estiver em mãos de outra pessoa ou se houver algum programa malicioso instalado nele, a segurança da autenticação de dois fatores por SMS pode ser comprometida. Outro problema deste método é a instabilidade da cobertura telefônica. Se o aparelho estiver sem sinal, será impossível ao titular da conta confirmar a identidade e realizar o acesso. Aplicativos para autenticação Existem nas lojas de app diversos aplicativos desenvolvidos exclusivamente para realizar a dupla autenticação de login. Quando o usuário tenta acessar a conta, ele recebe um código neste app. Somente inserindo o código no sistema será possível logar na conta. Este recurso é uma boa alternativa, pois basta ter uma conexão à Internet, e se o usuário está tentando logar na conta online, ele está conectado à rede. Biometria na autenticação de dois fatores Este formato de autenticação de dois fatores demanda uma prova física de titularidade à conta. O método mais tradicional é pelas digitais, mas também pode ser utilizada a varredura de retina. Embora este seja um dos recursos de maior segurança, não é totalmente isento de riscos. Para acessos mais sensíveis, até mesmo os dados de biometria podem ser copiados e roubados por softwares maliciosos, ainda que isso não seja comum. Gostou? Quer ler mais conteúdos como esse? Acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

5 sinais que seu sindicato precisa investir em inovação

Inovar, nos dias atuais, é quase que um compromisso de qualquer esfera: seja o poder público, iniciativa privada, terceiro setor, entre outros. Na realidade da organização, não é diferente e há sinais claros que seu sindicato precisa investir em inovação. Identificar essas lacunas e preenchê-las o quanto antes é indispensável para toda a cadeia envolvida no processo. Ou seja, da gestão, passando pelos sindicalizados, até a forma como se comunica com a própria sociedade, tudo deverá passar pela inovação. E, neste artigo, apontamos os sinais necessários para você investir nesse sentido dentro do seu sindicato. Acompanhe. 1. Inovação na filiação de novos membros Se sua organização apresenta uma queda no número de sindicalizados, a solução é inovar. Isso porque grande parte das pessoas do seu setor (independentemente de qual seja), já estão na era digital e precisam de mecanismos que atendam essa demanda. Por isso, investir em um sistema de gestão sindical, por exemplo, é indispensável para que as pessoas possam, ao menos, filiar-se de forma online. Ainda, você consegue mensurar, por meio de dados e métricas, como está todo o processo no seu sindicato. 2. Queda na arrecadação por falta de inovação Consequentemente, a falta de inovação gera prejuízos financeiros e queda na arrecadação da sua organização. Sem a facilidade que as mídias digitais oferecem, torna-se oneroso para muitos pagarem suas guias e até mesmo fazer a filiação. Em outras palavras, ao identificar que há menos receita, é preciso encontrar onde está o problema. E, para resolver todo o processo, além de ter um controle sobre o caixa do sindicato, sistemas inovadores podem te ajudar nisso. 3. Ações de outros sindicatos Ao olhar para seus parceiros de áreas correlatas, ou até mesmo de quem não tem uma ligação sindical direta com a sua organização, é possível ver que eles estão bem na frente. Novamente, isso pede a inovação. Afinal, quando os filiados identificam que seu sindicato está atrás dos demais, na resposta das demandas e facilitação de mecanismos, é possível que isso seja um complicador. Não tenha medo e busque, nos seus colegas, meios para mudar a realidade. 4. Processos jurídicos lentos e morosos Talvez um dos maiores desafios de qualquer sindicato seja fazer uma abordagem metodológica de todos os processos judiciais. A solução? Sim, inovar e trazer uma ferramenta de gestão que faça um apoio e centralize essas informações. Não se esqueça de lidar com toda aquela papelada. Além de organizar, aumenta a produtividade do seu departamento jurídico. Ainda, o mais importante: contribui para a celeridade de processos dos sindicalizados. 5. Os mecanismos são os mesmos de 10 anos atrás Por fim, algo latente e facilmente identificável: quando a forma de trabalho e os mecanismos para tal são os mesmos de 10, 15, 20 anos atrás, há algo de errado e mostra que seu sindicato precisa investir em inovação. Lembre-se: quanto mais relutante for a organização no que diz respeito à tecnologia, mais tempo demorará, no futuro, para que todos se adaptem à realidade. Ou seja, é preciso desde já inovar e deixar o trabalho analógico que já faz parte do passado. Gostou? Quer ler mais conteúdos como esse? Acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

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