Gestão Sindical

Sindicato dos Trabalhadores: para que serve e como ele impacta a sociedade?

Sindicato dos Trabalhadores: para que serve e como ele impacta a sociedade Em um cenário em constante transformação, os sindicatos dos trabalhadores continuam sendo forças essenciais na conquista e preservação de direitos. Por décadas, essas entidades lutaram por salários justos, condições dignas e estabilidade profissional. Hoje, enfrentam novos desafios que exigem estratégias modernas, especialmente com o avanço da tecnologia. A digitalização trouxe recursos como assembleias virtuais e votação online, que rompem barreiras físicas e aceleram decisões. Com mais acesso à internet, os trabalhadores podem participar ativamente dos debates, fortalecendo a representatividade do sindicato dos trabalhadores. No entanto, para que essa inovação seja eficaz, é necessário investimento em capacitação, suporte técnico e comunicação clara. Além de proteger os direitos da categoria, o sindicato tem papel social importante. Ao garantir benefícios como saúde e segurança, ele impacta positivamente a comunidade, contribuindo para reduzir desigualdades e fortalecer os laços sociais. História e papel dos sindicatos O sindicato dos trabalhadores surgiu durante a Revolução Industrial, quando a união era a única forma de enfrentar jornadas abusivas e salários baixos. Com o tempo, essas organizações passaram a conquistar direitos como férias, 13º salário e licença-maternidade. Hoje, sua atuação vai além das pautas salariais, envolvendo saúde, educação e políticas públicas. Os sindicatos também formam lideranças, promovem capacitação e atuam como mediadores em conflitos trabalhistas. Por meio de parcerias com ONGs e instituições de ensino, expandem seu alcance e reforçam o valor da solidariedade e do trabalho coletivo. Impacto social dos sindicatos Mais do que representação, o sindicato dos trabalhadores é um agente transformador. Sua atuação foi essencial para a criação da CLT, para a melhoria da segurança no trabalho e para o combate à discriminação. Também promove educação, formação e participação política, ampliando o acesso à cidadania e à justiça social. Desafios contemporâneos para os sindicatos A globalização, a terceirização e o trabalho remoto exigem novas formas de atuação sindical. A tecnologia cria oportunidades, mas também obriga os sindicatos a se adaptarem com agilidade. É necessário adotar ferramentas digitais seguras, investir em comunicação com os jovens e manter o diálogo com todos os perfis de trabalhadores. Digitalização no contexto sindical A digitalização aproxima os membros e agiliza processos internos. Plataformas digitais permitem avisos instantâneos, votação online e acesso fácil a documentos. Assembleias virtuais tornam as decisões mais acessíveis e democráticas. Com infraestrutura adequada e suporte técnico, o sindicato dos trabalhadores torna-se mais eficiente, seguro e transparente. Caso de Sucesso: Transformação Digital em Sindicatos O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Rio Grande do Sul (CPERS) enfrentava desafios com votações presenciais, como altos custos, baixa participação e processos lentos. Para transformar essa realidade, o CPERS contou com a nossa equipe da Manduá Tecnologia – anteriormente conhecida como Pandora Soluções. Juntos, implementamos a plataforma PANÁGORA de votação online, que permitiu a participação segura de 80 mil membros de forma digital, eliminando barreiras geográficas e otimizando todo o processo eleitoral. Esse foi o segundo projeto desenvolvido em parceria entre o CPERS e a Manduá, reforçando a confiança da entidade na nossa tecnologia e no impacto positivo da transformação digital. A mudança reduziu custos, eliminou o uso de papel e acelerou a apuração, tornando o processo mais participativo e transparente. O sucesso do projeto inspirou outros sindicatos a seguir o mesmo caminho. Como a Manduá Tecnologia pode ajudar A Manduá oferece soluções digitais completas para o sindicato dos trabalhadores, como ERP sindical, assembleias virtuais e votação online com segurança. Com suporte técnico, estrutura de TI robusta e consultoria especializada, a Manduá ajuda sindicatos a se tornarem mais modernos, conectados e eficazes.

Gestão sindical e processos

As entidades sindicais são organizações complexas, que precisam lidar com uma variedade de atividades e processos. Para garantir a eficiência e a eficácia dessas atividades, é importante criar processos escritos e documentados. Os processos são um conjunto de atividades inter-relacionadas que produzem um resultado específico. Eles são essenciais para a gestão de qualquer organização, pois permitem que as atividades sejam realizadas de forma organizada e eficiente. No contexto da gestão sindical, os processos escritos e documentados são importantes por diversos motivos: Eles ajudam a garantir a padronização das atividades, evitando erros e garantindo a qualidade dos serviços prestados. Eles facilitam a comunicação e a colaboração entre os membros da equipe, tornando o trabalho mais eficiente. Eles fornecem uma base para a tomada de decisão, fornecendo informações sobre o desempenho da entidade. A criação de processos escritos e documentados para a gestão sindical deve ser um processo participativo, envolvendo todos os membros da equipe. É importante identificar os processos críticos, mapeá-los e documentar os seus requisitos. Também é importante considerar a possibilidade de padronizar os processos e automatizá-los. Aqui estão algumas dicas para criar processos escritos e documentados para a gestão sindical: Inicie com uma análise dos processos atuais: entenda como as atividades são realizadas atualmente, identificando oportunidades de melhoria. Defina os objetivos dos processos: o que você espera alcançar com cada processo? Mapeie os processos: descreva as atividades que são realizadas em cada processo, bem como as entradas e saídas de cada atividade. Documente os processos: escreva os processos de forma clara e concisa, usando linguagem acessível a todos os envolvidos. Comunique os processos aos membros da equipe: certifique-se de que todos os membros da equipe tenham acesso aos processos e compreendam como eles funcionam. A criação de processos escritos e documentados é um investimento que vale a pena para as entidades sindicais. Ao adotar essa prática, as entidades sindicais podem melhorar a eficiência, a eficácia e a qualidade dos seus serviços. Quer saber como realizar um diagnóstico e mapear os processos? Fale conosco.

Na pandemia, tecnologia se tornou chave para sobrevivência do sindicato

A pandemia que assola o mundo desde 2020 mudou uma série de atividades. Todos as empresas e instituições precisaram fazer adaptações em seus formatos de atuação. Afinal, a necessidade de distanciamento social e medidas de segurança para tentar evitar propagação maior do vírus alteraram drasticamente as relações. Não foi diferente com os sindicatos. Na verdade, talvez este segmento tenha sido um dos que mais sofreu. Isso porque ste tipo de instituição se acostumou a fazer as assembleias, debates e votações presenciais. A partir do momento em que não é possível ir à sede e fazer as atividades normalmente e da forma que todos conhecem, adaptações se tornaram necessárias.  Neste contexto, a tecnologia chegou para aliviar algumas das dores do momento e permitir uma sobrevivência para os sindicatos. Como isso foi feito? Venha conosco neste post e conheça as mudanças que ocorreram desde a chegada da pandemia. A relação sindicato-tecnologia na pandemia Apandemia trouxe a necessidade de distanciamento social. Mas, ao mesmo tempo, catalisou a realização de alguns processos que já se encaminhavam. Entre eles, a massificação do uso da tecnologia para reuniões, discussões, etc. Durante este processos, os sindicatos contaram com os avanços e infinitas possibilidades tecnológicas para isso. Por exemplo: para discussões importantes e que envolvam diversos integrantes da determinada classe defendida, as reuniões por videochamada, em aplicativos específicos para tal, tornaram-se a solução ideal. Assim, não foi preciso diminuir a assiduidade ou o número de pessoas envolvidas nos debates. Com uso da tecnologia, isso na verdade se expandiu. Os sindicatos podem passar links dos encontros e atingir, talvez, ainda mais pessoas do que os comunicados para reuniões presenciais. Isso porque, muitas vezes, os afiliados não têm o estímulo para se deslocarem até a sede. Pelos meios virtuais, a atração pode se tornar até mais fácil. Mas não é uma questão só de reuniões e encontros. A sede dos sindicatos é também o espaço para novas filiações, para receber as demandas dos associados etc. Neste caso, o fechamento por conta da pandemia poderia fazer com que esta função se perdesse. Algo que, na prática, amaeaçaria a sobrevivência dessas instituições. Afinal, não só perderiam a capacidade de ter novos integrantes, mas também a possibilidade de recebimento das demandas. Por isso, a criação de métodos para realização destas funções virtualmente ajudaram, também, a salvar o funcionamento deste tipo de instituição. A solução foi abrir a possibilidade de uso do site e de contato virtual para tais demandas. Em alguns casos, a criação de aplicativos também entraram como facilitadores da comunicação. O uso de ferramentas como softwares de gestão, para unir demandas e controlar melhor tudo o que está sendo recebido, também tornou-se uma tendência. Não basta abrir a porta do mundo virtual para o público.É  preciso ter organização e eficiência no recebimento, leitura das mensagens, divisão por temas de interesse, entre outras coisas. Para isso, a construção de um ambiente digital robusto. Tudo com o com uso intenso de tecnologia, é o que salva os sindicatos. Mais um ponto para a tecnologia. Em relação às novas filiações, para os sindicatos era fundamental manter uma certa fonte de renda dentro deste período de crise. Se não houvesse uma forma de atrair mais pessoas de uma determinada classe, os investimentos para aumento do uso de tecnologia, como estamos vendo, talvez não pudessem ser feitos. Por isso, a tecnologia se tornou fundamental para a sobrevivência, já que permitiu a manutenção de um contato próximo e deu segurança aos afiliados de que seguiria havendo apoio e debate. Em momento de crise, no qual a situação financeira da maioria se deteriora, se desfiliar, parar de pagar taxas sindicais, seria uma opção, o que enfraqueceria ainda mais os sindicatos. Por isso, usar a tecnologia para se manter próximo também tem relevância neste sentido. E, claro, a questão da instabilidade profissional traz mais relevância. Um dos pontos para os quais servem os sindicatos é defender os direitos e estar ao lado de trabalhadores de uma determinada classe. Ajuda e apoio a distância Como dissemos, a crise que se abateu sobre o Brasil e o mundo em geral ameaçou empregos. Foram criadas regras de emergência para possibilidade de suspensão de contratos e diminuição de salários, e outras adaptações. Neste sentido, ter o sindicato perto para proteger os direitos é fundamental. Isso não aconteceria caso não houvesse o uso da tecnologia para manter um canal de contato. Resultado: os trabalhadores poderiam se sentir desamparados. E, pior, não teriam a possibilidade de lutar e sem encontrar o sindicato como um aliado. Isso, a longo prazo, aumentaria o risco e dificultaria a sobrevivência destas instituições, já que os profissionais, além de perceberem que não tiveram o apoio, ainda entenderiam que a luta é individual e perderiam a confiança. Sem credibilidade, os sindicatos poderiam morrer. Portanto, a tecnologia serviu para aproximar nesta relação e para fazer os sindicatos se manterem como um aliado em lutas para que os direitos não fossem perdidos, mesmo em tempos de crise e necessidade de ajuste. Em momento de instabilidade, estas instituições precisam encontrar formas de estar ao lado. Sendo assim, seja com maior presença em sites, com a criação de aplicativos, contratação de softwares e ferramentas para debates online, o fato é que a tecnologia surgiu para salvar os sindicatos em tempos de pandemia e distanciamento. Não fosse isso, a sobrevivência estaria ameaçada, já que seria mais difícil a instituição deste tipo cumprir sua missão de amparar e estar ao lado da classe defendida. Gostou deste conteúdo? Acesse outros textos em nosso blog e fique por dentro de variados temas. Além disso, passe por nossos produtos e veja quais soluções oferecemos a você, seu negócio, instituição, etc. Gostou? Quer ler mais conteúdos como esse? Acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

5 critérios na hora de escolher um bom software para gestão sindical

Contar com um bom software para gestão sindical é uma excelente forma de superar desafios que esse tipo de instituição enfrenta, reduzindo custos, promovendo a comunicação e potencializando a eficiência de processos internos. Neste texto, vamos apresentar a importância de um software na gestão sindical e 5 critérios que você deve avaliar na hora de escolher um bom sistema. Confira! Qual a importância de um software para gestão sindical? Entre os principais desafios de uma boa gestão sindical temos a redução de custos, as negociações, a comunicação interna e o aumento de arrecadação. Além disso, existem também dificuldades quanto à produtividade e ao gerenciamento de atividades. Realizar essas atividades manualmente, além de exigir muito esforço das partes envolvidas, pode ocasionar em falhas humanas que podem comprometer todos os processos realizados pelo sindicato. Com o auxílio da tecnologia, é possível superar esses desafios e potencializar ainda mais os resultados de sua gestão sindical. Um sistema próprio trará informações em tempo real sobre os processos, fortalecer a comunicação interna e favorecer o controle de dados. Por isso, fazer a escolha certa é fundamental para assegurar os benefícios de um software para gestão sindical e alcançar os melhores resultados. 5 Critérios que você deve avaliar na hora de escolher um bom sistema Além de contar com as funcionalidades que compõem um excelente sistema de gestão sindical, você deve avaliar alguns critérios que servirão de base para assegurar o seu investimento e trazer um retorno satisfatório. Confira 5 pontos que você deve ficar de olho durante a contratação desse sistema. 1. Observe as funções do sistema Todo obstáculo encontrado em uma gestão sindical pode ser solucionado por meio de um sistema próprio para esse tipo de instituição. Para isso, é fundamental avaliar como a ferramenta poderá desempenhar, resolvendo problemas e automatizando processos. Antes de realizar a contratação de qualquer sistema, é crucial identificar as funções do software e como elas podem ser úteis quanto às suas necessidades. Conhecer e compreender Antes de contratar qualquer sistema para auxiliar na sua gestão sindical, é fundamental que você avalie as funções dessa ferramenta para entender como ela poderá ajudar você na superação de desafios. A falta de atenção para esse detalhe pode ocasionar em um sistema com funções que sua entidade não usará — ou que farão falta. Com isso, você terá custos extras para a implementação de recursos por meio da customização. 2. Verifique o foco do fornecedor de software Existe uma grande variedade de fornecedores de softwares no mercado — para os mais diferentes segmentos. Nesse sentido, nada adianta adquirir uma ferramenta considerada eficiente para a sua entidade se ela não foi desenvolvida com o foco nos desafios encontrados pelo sindicato. O ideal é fechar negócio com uma empresa focada no seu segmento. A especialização nas necessidades da gestão sindical é a melhor forma de garantir que o sistema funcionará de acordo com as suas necessidades. Dessa forma, você terá a certeza de que a fornecedora de software trará uma solução alinhada às suas necessidades, trazendo melhorias contínuas aos processos. Além disso, esse tipo de parceria. Assim, você terá a garantia de uma solução alinhada aos obstáculos de entidades sindicais e que trará melhorias contínuas de processos e ficará atenta às mudanças de legislação ou mercado. 3. Avalie o preço e os benefícios Encaixar um investimento no orçamento é um processo que deve avaliar todos os novos custos para evitar o comprometimento das suas operações. O mercado de tecnologia conta com diversas oportunidades de negócio e com faixas de preço que podem variar de um fornecedor para o outro. Antes de tudo, é preciso avaliar se a sua aquisição será benéfica à entidade sindical. Com isso em mente, é possível avaliar melhor as oportunidades existentes no mercado e identificar qual contratação será adequada às suas necessidades atuais. Para nortear melhor a sua pesquisa, procure entender melhor como o sistema poderá beneficiar a entidade sindical, como: – Automação de processos; – Segurança otimizada; – Integração entre departamentos. Outro ponto fundamental que você deve avaliar é quanto ao tempo de implementação do sistema. A extensão desse período pode trazer consequências negativas, comprometendo os seus processos e trazendo prejuízos. 4. Veja se o sistema pode ser personalizável às suas necessidades A personalização é outro critério fundamental para fechar um bom negócio. A adoção de um software para gestão sindical envolve diretamente a forma como esse sistema irá ajudar nos seus processos. Para isso, ele precisa se adequar à realidade da entidade. Muitas ferramentas no mercado não possibilitam a personalização. Por isso, é fundamental fazer uma pesquisa para entender como o sistema irá se adaptar à rotina do sindicato e às suas necessidades. Contar com uma ferramenta customizável é uma garantia de resultados melhores. Com isso, é possível favorecer a adesão das equipes, facilitando a forma como as pessoas envolvidas se adequam à tecnologia. 5. Entenda quais são os parâmetros de segurança da ferramenta Hoje, com a Lei Geral de Proteção de Dados em vigor, a integridade das informações digitais é um assunto extremamente fundamental para o sucesso de qualquer organização. A segurança é um aspecto muito visado por qualquer empresa. A gestão sindical também depende de um bom controle de dados. Com a ocorrência de ciberataques cada vez mais frequentes, contar com um critério de proteção mais robusto é fundamental para evitar prejuízos à imagem do sindicato. Um software para gestão sindical é capaz de armazenar os dados na nuvem — que é um ambiente totalmente favorável para a proteção à integridade das informações virtuais. Além disso, essa ferramenta conta com protocolos de segurança para trazer ainda mais tranquilidade aos usuários. Por isso, é fundamental fazer uma pesquisa no mercado e identificar quais soluções trazem os parâmetros de segurança mais adequados para a proteção dos seus dados. Pronto! Seguindo nossos 5 critérios, temos a certeza de que você será capaz de encontrar um bom software para gestão sindical. Lembre-se sempre de procurar por parceiros confiáveis. Assim, você terá um bom suporte para assegurar o funcionamento do seu

Gestão sindical: 4 pontos essenciais para sua entidade ter um bom desempenho

Trabalhar na gestão sindical é um desafio bastante interessante. São vários pontos a serem considerados, desde controle financeiro até a colocação em prática de ações relevantes – para proteger os direitos de quem faz parte do grupo e espera da entidade um apoio efetivo nas demandas desejadas. Mas, como fazer com que a entidade se organize bem e tenha, de fato, um desempenho satisfatório na gestão? Alguns pontos são indispensáveis para a gestão sindical e é esse é o tema desta conversa. Falaremos um pouco mais sobre o tema, apresentando alguns dos pontos mais relevantes, que não podem faltar no processo de gestão. Assim, os responsáveis por essa atividade poderão entender ainda melhor como alavancar a organização e o funcionamento do sindicato em que atuam. Crie planejamento e pense no futuro O primeiro passo para que uma entidade tenha futuro é pensar a longo prazo. As atividades feitas hoje precisam resolver problemas atuais, mas também indicar caminhos para ações seguintes. Entender o contexto do setor que o sindicato defende é fundamental para criação deste plano. Quais são as demandas que se formam para o futuro? Como os afiliados do sindicato entendem seus próprios caminhos para os anos seguintes? Juntando as respostas para estas perguntas, os gestores podem criar metas. É preciso ser realista também, não dá para idealizar um futuro a longo prazo sem que as ideias sejam baseadas em uma análise com bases reais. Obviamente, alguns contextos ou fatos específicos podem mudar tudo, e por isso também é importante que a gestão sindical seja feita com margem para manobras e correções. O que não pode acontecer é deixar as coisas acontecerem aleatoriamente, acreditando que tudo dará certo. É preciso incluir as pessoas envolvidas no sindicato e formar planos para que todas entendam que há uma proteção e uma segurança sobre o futuro. Antecipação de problemas e falhas no setor Além de planejar o futuro, os dirigentes que fazem a gestão sindical também precisam ser capazes de antecipar problemas que a classe em questão pode ter. Analisar o futuro não serve apenas para entender as tendências e se preparar para elas. Sempre haverá pedras no caminho e saber reconhecê-las, para ter uma proteção maior, é parte essencial desta função. Para isso, é importante sempre ouvir os afiliados, que estão na linha de frente do segmento em questão e podem ter uma boa visão sobre o que está dando errado, ou pode vir a dar em algum tempo. Por meio do uso de ferramentas de gestão, que comparem atividades de períodos diferentes, por exemplo, é possível perceber se, de um período de tempo para outro (semana, mês, ano), houve queda em determinados indicadores. Se sim, é fundamental entender os motivos e tentar antecipar futuras alterações que sejam perigosas. Conseguir corrigir as falhas de maneira rápida também faz parte de uma boa gestão sindical. Assim, cria-se mais proteção para os afiliados, gerando segurança para que eles sigam cumprindo suas funções e mantenham a confiança na entidade. Se os problemas se repetem ou aumentam, a sensação que se tem é de que o sindicato não faz nada. Neste caso, a gestão estará fadada ao fracasso. Comunicação com os integrantes do grupo A gestão é, também, comunicação. De nada adianta fazer o trabalho se isso não for repassado e conversado com quem faz parte do sindicato. Tudo precisa ser conversado e definido de forma justa. Qualquer ação precisa ser combinada com os integrantes, em uma organização do tipo sindical, é fundamental que haja coesão e democracia nas escolhas. Se não, a essência de um grupo desse tipo se perde. Afinal, se o objetivo é que o grupo se forme para lutar pelos direitos e pelas melhores condições para um determinado setor, não existe gestão monocrática ou que se comunique com poucos para definir o que é o ideal para toda uma classe. Portanto, é sempre importante lançar comunicados, abrir votações e ouvir os diferentes integrantes. Assim, cria-se uma base maior de argumentos para que todo o sindicato funcione. Claro, é difícil que todas as decisões agradem a todos os envolvidos, seja em um sindicato ou em qualquer outro tipo de associação. As pessoas têm suas visões particulares. Mas faz parte de uma boa gestão sindical a comunicação e a possibilidade de que todos os integrantes possam ter sua voz ouvida para que as ideias sejam mais completas e de acordo com o que o setor precisa. Estímulo a novas lideranças Outro ponto que será importante para que o sindicato tenha bom desempenho, e se mantenha assim por longos períodos, é o contínuo estímulo a novas lideranças. A partir do momento que uma pessoa, ou um grupo muito pequeno em termos proporcionais, assume a direção e não abre espaço para outros, a situação começa a se perder. Ter a ideia de que novas cabeças merecem ter espaço para lançar ideias é o que faz um sindicato se estabilizar e ter sucesso por maiores períodos de tempo. Afinal, o tempo passa e as situações mudam. Quando a tomada de decisão fica com os mesmos, é difícil que haja uma adaptação ideal às novas demandas. Isso sem falar no fato de que, visando à criação de uma cultura de participação e de luta pelos direitos de todos os afiliados, é fundamental que o exemplo venha de cima, com os responsáveis pela gestão abrindo espaço para que diferentes grupos se manifestem em condições de igualdade com os demais. Se o clima na gestão for de abertura e convivência, isso significa que a gestão sindical está no caminho certo para ter o melhor desempenho, entregando as soluções ideais para seus afiliados. Com isso, chegamos ao fim de nossos pontos. Cada sindicato tem sua característica, obviamente. Mas esses tópicos são inerentes ao bom desempenho de uma gestão sindical. Sem eles, a tendência é de que o trabalho não seja o ideal. Gostou? Quer ler mais conteúdos como esse? Acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

Mitos da contribuição sindical e as verdades sobre ela

Com a Reforma Trabalhista de 2017, esse tributo perdeu seu estatuto de obrigatório. Mas ainda segue sendo fundamental para a força dos sindicatos no Brasil. É preciso, no entanto, olhar para além dos mitos da contribuição sindical criados nos últimos anos. As novas normas referentes à contribuição ainda causam algumas dúvidas, tanto nos trabalhadores quanto nos empregadores. Sendo assim, montamos este texto com os mitos da contribuição sindical e verdades sobre a nova forma de arrecadação desse imposto. O que é a contribuição sindical? A contribuição sindical é um tributo que está previsto na Constituição Federal e na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Ela é recolhida anualmente e tem como objetivo financiar as atividades dos sindicatos representantes da categoria profissional do trabalhador. Até 2016, essa foi uma das principais fontes de arrecadação dos sindicatos. Seu caráter de obrigatoriedade se estendia a todos os trabalhadores, mesmo para aqueles que não faziam parte de algum sindicato. Dessa forma, os valores recolhidos pela contribuição sindical custeiam as entidades sindicais como forma de garantir as ações de proteção trabalhista e mantê-las ativas. Por exemplo, sustentar o Fundo de Amparo ao Trabalhador. Esse fundo é administrado pelo Ministério do Trabalho, sendo utilizado para bancar o pagamento dos benefícios concedidos aos trabalhadores (seguro-desemprego e abonos salariais) e para financiar iniciativas de geração de postos de trabalho, renda e emprego. Como é feita a contribuição sindical? A contribuição sindical é feita anualmente. Seu valor corresponde a remuneração referente a um dia de trabalho dos profissionais com carteira assinada. Esse valor é descontado diretamente da folha de pagamento pelas empresas e depois repassados a federações, confederações, sindicatos ou qualquer instituição que representa uma categoria de profissionais. É importante salientar que, como o valor da contribuição é baseado no salário do trabalhador, ele varia conforme o salário, sem a inclusão das horas extras feitas pelo trabalhador. Essa questão derruba um dos mitos da contribuição sindical mais disseminados. A contribuição sindical é um pagamento em duas etapas. Primeiro, as empresas descontam os valores do tributo da folha de pagamento do colaborador no mês de março. No mês de abril, as empresas recolhem esses valores através do pagamento da Guia de Recolhimento de Contribuição Sindical (GRCSU). Sendo que, o valor da guia é referente ao que foi descontado do salário dos trabalhadores. A contribuição sindical depois da Reforma Trabalhista A Reforma Trabalhista (Lei 13.467/17) começou a vigorar em novembro de 2017. Ela alterou vários artigos da CLT e que versavam sobre as relações de trabalho. Uma das alterações diz respeito sobre a obrigatoriedade do recolhimento e pagamento da contribuição sindical dos trabalhadores e das empresas. Dessa forma, o pagamento da contribuição sindical perdeu sua obrigatoriedade. Agora, o funcionário precisa comunicar à empresa o seu desejo de contribuir com o sindicato da sua categoria. Só assim, poderá ser descontado um dia de salário da folha de pagamento do mês de março para repasse aos sindicatos. É importante salientar que, como a Reforma Trabalhista aboliu a contribuição sindical, ela tornou o seu pagamento opcional. Assim, o trabalhador decide se quer ou não contribuir com os órgãos representantes da sua categoria. Nos casos em que os profissionais optam por manter a contribuição sindical, a responsabilidade pelo recolhimento e repasse continua sendo do empregador. A forma de recolhimento não sofreu alterações, continua sendo feita por desconto na folha de pagamento e posterior pagamento da guia. A Reforma Trabalhista também terminou com as consequências jurídicas aplicadas ao não pagamento da contribuição sindical. Antes de 2017, o não recolhimento poderia acarretar processos e punições para o empregador, como a cassação do alvará de funcionamento. Como a contribuição passou a ser opcional, o empregador fica livre dos processos pelo não recolhimento desses valores. Desde que, o trabalhador não tenha expressado sua vontade de fazer a contribuição sindical. Além disso, o texto da Reforma Trabalhista também impede que as convenções e assembleias coletivas dos profissionais imponham a contribuição obrigatória aos trabalhadores. Como a contribuição sindical é distribuída De acordo com a CLT, os valores arrecadados através da contribuição  são divididos entre diversas organizações do setor. Sendo que cada tipo de instituição recebe um percentual diferente. Para derrubar alguns mitos da contribuição sindical espalhados por aí, é preciso detalhar essa dinâmica. A divisão é feita da seguinte forma: – 60% vão para sindicatos de base; – 15% para as federações sindicais; – 10% ficam com as centrais sindicais; – 5% com as confederações sindicais; – 10% vão para a Conta Especial de Emprego e Salário, que faz parte do Fundo de Amparo ao Trabalhador. Contribuição Sindical Rural A Reforma Trabalhista também alterou a contribuição sindical rural. A partir de 2017 ela também passou a ser opcional, sendo que o trabalhador rural precisa fazer uma declaração formal indicando seu desejo de contribuir com os sindicatos. O cálculo para determinar o valor da contribuição sindical rural não é feito com base no salário, mas em relação ao valor de mercado da propriedade, o Valor de Terra Nua e Tributável. Para as Pessoas Jurídicas, o cálculo da contribuição sindical é igual à parcela do capital social da propriedade. No primeiro caso, a data limite para o recolhimento é 22 de maio de cada ano. Já no segundo, o prazo vai até 31 de janeiro. As contribuições são destinadas à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, órgão que representa os sindicatos rurais brasileiros. Contribuição Sindical Patronal Os sindicatos patronais são as instituições que representam os empregadores e que buscam benefícios para a categoria, como melhores condições para a produção e redução de custos. Antes da Reforma Trabalhista, a contribuição sindical patronal também era obrigatória a todos os empregadores. Seu cálculo leva em consideração o capital social da empresa. Ou seja, o valor da empresa no ano anterior é a base para determinar os valores a serem pagos referentes a contribuição. O percentual cobrado varia de acordo com o tamanho da empresa, por isso, as alíquotas variam entre 0,02% e 0,8%. O pagamento da contribuição sindical patronal é feito em janeiro. Depois da

Qual a importância do sindicato manter o cadastro atualizado dos associados?

O sindicato é uma associação que faz o cadastro para representar os interesses econômicos e profissionais de um determinado grupo de pessoas pertencentes a uma mesma classe. Eles no século XVIII, numa movimentação dos próprios trabalhadores em busca de seus direitos. Através dessa organização, vários direitos foram adquiridos. E realizar o cadastro é uma parte fundamental em todo o processo. Pois é, pois é através dele que o associado garante benefícios como: respaldo jurídico, cursos, auxílio na luta por direitos e vários outros. Não basta, porém, apenas fazer o cadastro. É importante mantê-lo constantemente atualizado. A razão para isso vem de diversos motivos, os quais passaremos a antender melhor ao longo deste texto. Venha conosco! Arrecadação atualizada Quando uma empresa de um setor muda, fecha ou uma nova abre, todos os dados são alterados diretamente nos dados da Receita Federal. Mesmo com a reforma trabalhista de 2017, que tirou a obrigatoriedade da contribuição sindical, a associação ainda precisa de verba para funcionar. E o valor desta contribuição é calculado com base no salário que o profissional recebe. Com os dados desatualizados, esse valor pode passar a ser maior ou menor do que deveria. O que, claro, pode afetar diretamente o funcionamento da associação como um todo. Manutenção de dados importantes Outro motivo importante para o sindicato manter os dados atualizados, é que é através deles que vários benefícios são concedidos. Se alguém tiver direito a uma aposentadoria especial, por exemplo, é necessário comprovar o tempo especial. Mas isso não será possível caso o cadastro não esteja em dia, o que prejudica bastante o associado. Mais um motivo bastante importante, é que a associação deve sempre acompanhar de perto as condições de trabalho dos seus associados. Para isso, podem ser feitas análises, visitas à empresa, e até mesmo envio de notificações caso seja notado algum problema. Mas se o associado trocou de empresa, por exemplo, e isso não foi atualizado, não será possível realizar nenhuma das atividades citadas. Garantia da comunicação A comunicação da associação com os seus associados é o pilar que dá força a qualquer organização. Realizar reuniões frequentes para debater sobre os assuntos de interesse de uma classe é o que faz o progresso acontecer. Contudo, se dados básicos dos associados como telefone e e-mail não estiverem atuais, a comunicação fica bastante difícil e às vezes inexistente. Fator que pode ser facilmente evitado se o cadastro estiver bem atualizado. Manter todas as informações dos associados é, enfim, uma tarefa básica. Mas é extremamente crucial para a tomada de decisão de qualquer sindicato. É sempre importante lembrar que o maior prejudicado em problemas assim é o próprio trabalhador. Isso jamais deve acontecer, o sindicato deve sempre prezar pelo bem do profissional e não prejudicá-lo. Executar, não só todas as atualizações de cadastro mas como todas as tarefas de uma organização sindical manualmente pode se tornar uma grande dor de cabeça. É pensando nisso, que a Pandora soluções desenvolve os melhores softwares para a gestão de entidades sindicais. Gostou? Quer ler mais conteúdos como esse? Acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

5 sinais que seu sindicato precisa investir em inovação

Inovar, nos dias atuais, é quase que um compromisso de qualquer esfera: seja o poder público, iniciativa privada, terceiro setor, entre outros. Na realidade da organização, não é diferente e há sinais claros que seu sindicato precisa investir em inovação. Identificar essas lacunas e preenchê-las o quanto antes é indispensável para toda a cadeia envolvida no processo. Ou seja, da gestão, passando pelos sindicalizados, até a forma como se comunica com a própria sociedade, tudo deverá passar pela inovação. E, neste artigo, apontamos os sinais necessários para você investir nesse sentido dentro do seu sindicato. Acompanhe. 1. Inovação na filiação de novos membros Se sua organização apresenta uma queda no número de sindicalizados, a solução é inovar. Isso porque grande parte das pessoas do seu setor (independentemente de qual seja), já estão na era digital e precisam de mecanismos que atendam essa demanda. Por isso, investir em um sistema de gestão sindical, por exemplo, é indispensável para que as pessoas possam, ao menos, filiar-se de forma online. Ainda, você consegue mensurar, por meio de dados e métricas, como está todo o processo no seu sindicato. 2. Queda na arrecadação por falta de inovação Consequentemente, a falta de inovação gera prejuízos financeiros e queda na arrecadação da sua organização. Sem a facilidade que as mídias digitais oferecem, torna-se oneroso para muitos pagarem suas guias e até mesmo fazer a filiação. Em outras palavras, ao identificar que há menos receita, é preciso encontrar onde está o problema. E, para resolver todo o processo, além de ter um controle sobre o caixa do sindicato, sistemas inovadores podem te ajudar nisso. 3. Ações de outros sindicatos Ao olhar para seus parceiros de áreas correlatas, ou até mesmo de quem não tem uma ligação sindical direta com a sua organização, é possível ver que eles estão bem na frente. Novamente, isso pede a inovação. Afinal, quando os filiados identificam que seu sindicato está atrás dos demais, na resposta das demandas e facilitação de mecanismos, é possível que isso seja um complicador. Não tenha medo e busque, nos seus colegas, meios para mudar a realidade. 4. Processos jurídicos lentos e morosos Talvez um dos maiores desafios de qualquer sindicato seja fazer uma abordagem metodológica de todos os processos judiciais. A solução? Sim, inovar e trazer uma ferramenta de gestão que faça um apoio e centralize essas informações. Não se esqueça de lidar com toda aquela papelada. Além de organizar, aumenta a produtividade do seu departamento jurídico. Ainda, o mais importante: contribui para a celeridade de processos dos sindicalizados. 5. Os mecanismos são os mesmos de 10 anos atrás Por fim, algo latente e facilmente identificável: quando a forma de trabalho e os mecanismos para tal são os mesmos de 10, 15, 20 anos atrás, há algo de errado e mostra que seu sindicato precisa investir em inovação. Lembre-se: quanto mais relutante for a organização no que diz respeito à tecnologia, mais tempo demorará, no futuro, para que todos se adaptem à realidade. Ou seja, é preciso desde já inovar e deixar o trabalho analógico que já faz parte do passado. Gostou? Quer ler mais conteúdos como esse? Acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

Seu sindicato está pronto para a LGPD? Descubra aqui!

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) praticamente impulsiona as organizações a se concentrarem mais nos usuários. Para tanto, ela cria plataformas e métodos que dêem mais transparência às transações e uso das informações de clientes, fornecedores e parceiros. As experiências dos usuários combinadas com a segurança da informação precisam ser fortalecidas. Isso vai além da implementação de mecanismos. Cada vez mais pessoas terão que ter os meios para gerenciar quais dados desejam compartilhar e quais dados não desejam compartilhar. Neste artigo, vamos explicar todos os potenciais benefícios dessa lei. Com ele, você poderá entender se o seu sindicato está pronto para seguir essas diretrizes. Ficou interessado? Venha conosco! Entendendo a LGPD A LGPD pode ser resumida como uma nova lei que exige que organizações públicas e privadas cumpram os padrões de segurança para evitar furtos, vazamentos e vendas ilegais de informações digitais e eletrônicas. Na prática, trata-se da Lei nº 13.709 , de 14 de agosto de 2018. Abrange o tratamento de dados pessoais, inclusive em meio digital, por pessoas físicas e jurídicas de direito público ou privado. Antes da promulgação dessa lei, os códigos legais brasileiros eram um tanto vagos no que diz respeito à proteção de dados pessoais e privacidade, especialmente online. Principais benefícios A LGPD atenua as dúvidas e torna mais claras as regras relativas à privacidade no país. Ao seguir a LGPD, as organizações se tornam mais transparentes com seus clientes e membros envolvidos. Nesse sentido, essa relação se torna mais próxima e duradoura por meio da confiança. Afinal, a privacidade de dados está sempre na ordem do dia, é possível atuar com segurança. E as atualizações de segurança em redes, servidores e infraestruturas são realizadas com a certeza de que não haverá alterações bruscas na legislação. Para estar em conformidade com o LGPD, você precisa saber exatamente quais informações confidenciais o seu sindicato possui sobre as pessoas. Nesse viés, é importante realizar auditorias. Bem como organizar melhor as operações e aprimorar os processos de gerenciamento de dados. Soluções ideais Seguindo as diretrizes da LGPD, as novas organizações que desejam aproveitar os benefícios dessa legislação devem seguir alguns passos. O investimento em inteligência de mercado é essencial. Plataformas de Business Intelligence, Business Analytics e projetos que empregam métodos como Design Thinking, entre outros, são bem-vindas. Elas auxiliam em uma abordagem mais inovadora para garantir a privacidade dos dados e atualizar o modelo de negócios. Por meio de uma comunicação mais estruturada, você pode otimizar facilmente o seu processo de gerenciamento. Isso é essencial porque os membros do sindicato podem perceber quando a administração não se preocupa com a organização. Além disso, armazenar e compartilhar dados e informações da melhor maneira trará utilidade para quaisquer atividades de gerenciamento neste ambiente organizacional. Portanto, é importante estabelecer todo o fluxo de trabalho, determinar quais processos precisam ser alterados e buscar automatizar todos os aspectos das funções do sindicato. Gostou? Quer ler mais conteúdos como esse? Acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

Saiba como um sistema de geolocalização pode ajudar seu sindicato

Você já se perguntou por que um sistema de geolocalização é tão importante para o seu sindicato? À medida que a tecnologia continua a progredir, o GPS continuará a ter aplicações novas e mais valiosas em nossa vida cotidiana. O GPS revolucionou nossas vidas diárias. GPS ou Sistema de Posicionamento Global fornece serviços de rastreamento por satélite que são úteis em uma variedade de aplicações comerciais e pessoais. Graças ao advento da tecnologia, a importância do GPS em nossas vidas diárias está aumentando rapidamente. A introdução do sistema de rastreamento de veículos GPS é um exemplo. Ele encontrou enormes aplicações comerciais para empresas de táxi e serviços de entregas, entre outros. A maioria das organizações percebeu a importância da tecnologia GPS para obter maior eficiência e, assim, proporcionar melhores benefícios às pessoas. Entenda de uma vez por todas como um sistema de geolocalização pode ser útil para o seu sindicato. Boa leitura! Vantagens nos negócios Muitas empresas e agências governamentais usam comunicações sem fio para rastrear a localização de seus veículos. Alguns dos receptores GPS foram integrados a telefones celulares, rádios móveis e terminais de dados móveis para atender às necessidades dos gestores de frota. A maioria dos pilotos está recorrendo ao GPS como um auxílio à navegação para suas aeronaves. Da mesma forma, existem tantas aplicações no campo da engenharia, mercado de levantamento topográfico, inclusive nos sindicatos. Em síntese, abrange uma área ilimitada de setores funcionais dentre as diversas organizações presentes no mercado. Impactos na sociedade O GPS teve um impacto tremendo em nossa sociedade. Nosso ambiente se tornou um lugar mais fácil e seguro para se viver com essa tecnologia. Como o GPS tem tantas variedades de dados de mapas e rotas, você pode obter acesso a muitas informações instantaneamente, sem muito atraso. Alguns dispositivos GPS incluem câmeras digitais e informações meteorológicas. Com a ajuda da tecnologia GPS, é fácil posicionar pontes, marcadores de levantamento, edifícios e diversas outras grandes infraestruturas. O GPS não se limita aos meios de transporte, mas também é bastante comum nos ambientes organizacionais. Os sistemas GPS ajudam o indivíduo a localizar pontos de interesse. Por exemplo, podem-se buscar os lugares desejados e parar nas cidades que você visita. Se precisar de cuidados médicos, pode encontrar um hospital por meio do GPS. Pesquisar pontos de interesse em um GPS é uma grande vantagem por si só. Desde que o GPS não seja tratado como um dispositivo sem erro, esta tecnologia torna a vida mais fácil e um pouco menos estressante ao tentar ir do ponto A ao ponto B. Por todos esses fatos, fica claro que o GPS é uma das tecnologias brilhantes introduzidas pelos humanos. Como no caso do transporte, tem sido uma bênção para os motoristas e também para os exploradores. As empresas são capazes de rastrear seus funcionários e, assim, alcançar uma melhor produtividade. Da mesma forma, ajuda vários campos e, assim, torna o dia a dia melhor. Gostou? Conheça agora mesmo nosso sistema de geolocalização ideal para o seu sindicato, acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

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