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35 Anos: Do DNA DIEESE à Manduá, uma Trajetória que Honra a Luta da Classe

Há 35 anos, em um Brasil que ansiava por voz e representação, um grupo de fundadores saía do coração do DIEESE para dar vida a um projeto ousado. Eles não traziam apenas uma ideia de negócio; traziam na bagagem o espírito diessiano a crença inabalável no poder da informação como ferramenta de luta e na força do diálogo social. Desse DNA nasceu a Pandora, que hoje segue adiante como Manduá. Um nascimento comprometido com o coletivo Em 1989, o país vivia o fervor da redemocratização. As entidades sindicais buscavam novas formas de organização e precisavam de dados, tecnologia e metodologia para sustentar o debate público. A Pandora surgiu justamente nesse contexto, oferecendo soluções de informática voltadas ao movimento sindical e às associações de classe. Era o início de uma jornada que unia tecnologia e propósito social, muito antes de termos startups, ESG ou transformação digital no vocabulário. Cada linha de código escrita naquela época carregava o compromisso com a justiça social, a transparência e o fortalecimento das instituições representativas. Evoluir sem perder a essência Ao longo das décadas, o mundo mudou e a Pandora acompanhou cada virada. Dos sistemas de cadastro e assembleias presenciais às plataformas de votação online e assembleias virtuais, a empresa sempre esteve onde a inovação encontrava a necessidade do trabalhador de ser ouvido. Com o passar dos anos, a marca evoluiu, ganhou novas tecnologias e ampliou seu público. Mas o compromisso original permaneceu inalterado: usar a tecnologia para promover participação, confiança e autonomia nas decisões coletivas. De Pandora a Manduá: um novo nome, a mesma alma A transição de Pandora para Manduá Tecnologia marcou um novo capítulo dessa história, mais contemporâneo, conectado e colaborativo. Inspirada em símbolos da cultura popular brasileira, a Manduá representa inteligência coletiva, enraizamento social e capacidade de adaptação. A mudança não foi apenas estética. Foi um reposicionamento estratégico que reafirma a missão da empresa: ser referência em votação online, infraestrutura de TI e inteligência sindical, sempre com segurança, transparência e acessibilidade.A Manduá carrega o legado da Pandora, mas com olhar voltado para o futuro um futuro digital, participativo e mais democrático. Tecnologia com propósito social Hoje, mais de três décadas depois, a Manduá continua a desenvolver tecnologias que fortalecem instituições e simplificam processos decisórios. De sindicatos e conselhos a cooperativas e associações, milhares de entidades confiam em suas soluções para realizar assembleias seguras, auditáveis e inclusivas. Não se trata apenas de software: é sobre fortalecer o direito à voz, garantir que cada voto conte e cada decisão coletiva seja respeitada. Cada nova funcionalidade desenvolvida, cada eleição conduzida, cada servidor instalado carrega a mesma motivação que deu origem à empresa: colocar a tecnologia a serviço da democracia. 35 anos de conquistas compartilhadas Olhar para trás é também reconhecer o papel de cada pessoa que fez parte dessa trajetória, colaboradores, parceiros, clientes e instituições que acreditaram na tecnologia como ferramenta de transformação social. Foram décadas de aprendizado, inovação e confiança mútua. Da sala simples dos primeiros servidores às plataformas em nuvem de hoje, a Manduá se consolidou como sinônimo de segurança, ética e solidez, valores que continuam guiando o caminho à frente. Celebrar o passado, construir o futuro Em um mundo onde a confiança nas instituições é cada vez mais desafiada, a Manduá reafirma sua vocação: ser ponte entre a tecnologia e a participação cidadã.Mais do que uma empresa de tecnologia, é uma parceira do terceiro setor, das entidades sindicais e de todos que acreditam que a democracia se faz com voz, voto e verdade. Olhando para os próximos anos, a Manduá segue comprometida em aprimorar suas soluções, expandir sua presença e continuar honrando o legado de quem acreditou que dados e tecnologia também são formas de luta. Afinal, 35 anos são para poucos, especialmente em um mundo cada vez mais volátil. Que venham os próximos 35, com a mesma coragem, propósito e confiança que nos trouxeram até aqui.

Eleições virtuais
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Eleições virtuais presenciais: como garantir segurança, validade e participação

As eleições virtuais presenciais permitem que os eleitores compareçam fisicamente ao local de votação, mas tenham seus votos registrados e apurados em um sistema digital seguro. Esse modelo combina a legitimidade do presencial com a agilidade, transparência e segurança da tecnologia. Com o sistema Manduá, sindicatos, associações e cooperativas realizam processos eleitorais mais confiáveis, rápidos e juridicamente válidos. O que são eleições virtuais presenciais? Quando o tema é participação democrática em entidades representativas, existe uma confusão comum: assembleia digital não é a mesma coisa que eleição virtual. Assembleias digitais são encontros deliberativos online, que podem ou não envolver votação. Já as eleições virtuais se referem especificamente ao processo de votar e apurar os resultados. Nas eleições virtuais presenciais, o eleitor se desloca até o local da eleição, faz seu registro de presença normalmente, mas deposita seu voto em um sistema digital seguro em vez de uma urna de papel. É a evolução natural do processo: mantém-se o ritual da presença física, mas com tecnologia que elimina fraudes, agiliza resultados e garante documentação confiável. Segurança nas eleições virtuais presenciais A segurança é um dos pilares desse modelo. Afinal, voto é sinônimo de confiança. Com esses mecanismos, a entidade ganha proteção contra questionamentos e fortalece a credibilidade do processo. Como funciona na prática: antes, durante e depois Adotar eleições virtuais presenciais é mais simples do que parece, mas exige organização em três etapas. Antes da eleiçãoA entidade convoca os votantes, prepara o espaço com cabines digitais e treina a equipe de apoio. Também é feita uma simulação para testar conexão, login e fluxo do sistema. Durante a eleiçãoO eleitor se apresenta, tem sua identidade conferida e acessa uma cabine digital. Ali, escolhe sua opção no sistema e confirma o voto. A mesa diretora acompanha em tempo real o quórum e o andamento do processo. Se alguém tiver dificuldade, a equipe de suporte da Manduá está pronta para ajudar. Após o encerramentoApós o encerramento da votação, a plataforma permite a emissão de relatórios e atas auditáveis, com registros de cada etapa do processo. Os dados ficam armazenados de forma segura, com possibilidade de auditoria por entidades habilitadas. Esse fluxo ágil, reduz erros humanos e evita disputas sobre contagem manual. Regras jurídicas para eleições virtuais presenciais Um processo eleitoral só é legítimo se estiver juridicamente amparado. E, no caso das eleições virtuais presenciais, a boa notícia é que já existe respaldo legal claro. A Lei 14.309/2022 permite que associações, cooperativas, sindicatos e demais pessoas jurídicas de direito privado realizem assembleias e deliberações por meio eletrônico, mesmo que o estatuto não traga previsão expressa.  Ainda assim, é recomendável que a entidade atualize seu estatuto para prever esse tipo de procedimento. Isso aumenta a segurança institucional, reduz riscos de questionamentos e deixa o processo mais transparente para os associados. Além do respaldo legal, alguns pontos continuam sendo obrigatórios: Seguindo essas diretrizes, as eleições virtuais presenciais possuem a mesma validade jurídica que as realizadas em papel, com a vantagem adicional de serem mais seguras e auditáveis. Vantagens e desafios Vantagens Desafios Esses obstáculos, no entanto, podem ser superados com planejamento e apoio de uma plataforma especializada como a da Manduá, que oferece suporte técnico no local e redundância de sistemas. Como escolher o sistema de eleições virtuais correto Nem todo sistema digital serve para eleições presenciais. Alguns critérios são fundamentais: Um checklist rápido para entidades: Se as respostas forem sim, a entidade está pronta para adotar esse modelo. As eleições virtuais presenciais unem o melhor de dois mundos: o ato físico de votar, que dá legitimidade ao processo, e a tecnologia digital, que garante segurança, rapidez e transparência. Para entidades representativas que buscam modernizar sua governança e evitar desgastes jurídicos, o sistema da Manduá é um aliado estratégico. Ele simplifica a gestão, reduz custos com apuração manual e dá mais confiança a associados e dirigentes. Se a sua organização ainda utiliza cédulas de papel, talvez seja hora de refletir: quantas horas, recursos e energia poderiam ser economizados com uma eleição presencial apoiada pela tecnologia digital. Perguntas frequentes sobre eleições virtuais presenciais 1. O que são eleições virtuais presenciais? É o modelo em que os eleitores comparecem fisicamente, mas registram seus votos em um sistema digital, que faz a apuração automaticamente. 2. Qual a diferença entre assembleia digital e eleição virtual? Assembleia digital é uma reunião online, que pode ou não ter votação. Eleição virtual trata apenas do processo de votação, seja online ou presencial com sistema digital. 3. O voto é secreto nesse modelo? Sim. O sistema separa identidade do eleitor e voto, garantindo sigilo absoluto. 4. As eleições virtuais presenciais têm validade jurídica? Sim. A Lei 14.309/2022 permite deliberações eletrônicas mesmo sem previsão estatutária, mas é recomendável que o estatuto seja ajustado. O que é indispensável é a documentação correta (ata, lista de presença, relatórios). 5. Preciso de internet para realizar esse tipo de eleição? Sim. É necessário conexão estável, mas a Manduá oferece redundância e suporte para evitar falhas. 6. Quais são as principais vantagens desse formato? Agilidade na apuração, maior transparência, segurança contra fraudes e profissionalismo no processo. Transforme suas eleições presenciais em processos digitais rápidos, seguros e transparentes com o sistema Manduá. Converse com um consultor da Manduá e descubra como implementar eleições virtuais na sua entidade.

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Assembleias virtuais: o que ninguém te conta sobre organização, segurança e engajamento

“Essa reunião podia ter sido um e‑mail.”Quem nunca pensou isso diante de uma tela congelada, uma pauta arrastada e uma sensação de que o tempo foi jogado fora? No contexto das assembleias virtuais, esse sentimento pode se intensificar. Afinal, estamos lidando com algo mais sério do que uma simples reunião: é o espaço onde decisões coletivas são tomadas, onde se define o rumo de uma organização, um sindicato, uma associação. Desde a pandemia, assembleias e votações online deixaram de ser exceção e passaram a fazer parte da rotina de entidades representativas. Só que, ao contrário do que muitos pensam, levar uma assembleia para o digital não é só uma questão de abrir uma sala no Zoom e esperar que tudo funcione. Existe um mundo por trás da organização de uma assembleia virtual que envolve preparo técnico, segurança jurídica, engajamento do público e, principalmente, confiança no processo. O que está em jogo são decisões que afetam diretamente os direitos, deveres e conquistas de milhares de pessoas. Se você está envolvido na organização de assembleias virtuais, este artigo é para você. A seguir, reunimos aprendizados, bastidores e boas práticas que vão além do óbvio, baseadas na experiência da Manduá Tecnologia com sindicatos, cooperativas, conselhos e associações de todo o Brasil. O que define uma assembleia virtual de sucesso? 1. Planejamento que antecipa os imprevistos Organizar uma assembleia virtual é como preparar uma peça de teatro: quanto melhor o ensaio, mais suave é a estreia. Nos bastidores, o que parece simples exige atenção a uma série de detalhes que raramente aparecem no script: Na Manduá, essas etapas fazem parte do pacote: o sistema de votação online vem com suporte técnico, ambiente personalizável e orientações para o público da entidade — desde convites até relatórios pós-evento. 2. Segurança jurídica e tecnológica não é “extra”: é a base No presencial, a ata assinada é o que valida a decisão. No digital, é preciso garantir a rastreabilidade. O sistema utilizado precisa oferecer: Esses itens estão presentes na solução da Manduá, que é desenvolvida especialmente para o Terceiro Setor e já foi utilizada em assembleias com milhares de participantes. A empresa garante total conformidade legal, além de protocolos de segurança digital avançados. 3. A experiência do participante é o coração da assembleia É fácil esquecer que do outro lado da tela há alguém tentando se conectar, entender o que está acontecendo, e fazer valer sua voz. Se a interface for confusa, se o som estiver ruim ou se as instruções forem vagas, a frustração contamina a assembleia inteira. Para evitar isso: A Manduá oferece esse suporte completo, com atendimento por telefone, WhatsApp e chat durante a assembleia, além de uma interface responsiva que funciona em celular, tablet ou computador. Engajamento: o desafio invisível Engajar as pessoas em ambientes virtuais exige mais do que boa vontade. Sem a presença física, é fácil se distrair ou perder o ritmo da conversa. Por isso, quem conduz a assembleia precisa ser estratégico: Embora a Manduá foque em segurança e eficiência da votação, a condução da assembleia ainda cabe à entidade. Por isso, é importante que quem organiza se prepare também para o aspecto humano do encontro. Bastidores: aprendizados de quem já viveu a transformação Na Manduá, acompanhamos de perto a jornada de diversas entidades que migraram para o digital, algumas por necessidade, outras por inovação. Já vimos sindicatos superarem desconfianças iniciais e conseguirem mais participação do que no presencial. Também acompanhamos associações que se surpreenderam com a fluidez da votação online, especialmente quando aliada a um bom planejamento. Outro ponto relevante é a infraestrutura: muitas organizações só percebem que precisam dela quando a assembleia falha por instabilidade, falta de backup ou conexão precária. Por isso, a Manduá também oferece Infraestrutura de TI, que inclui desde redes físicas e cabeamento até servidores, segurança da informação e salas de transmissão híbrida. E depois da assembleia? O que os dados revelam Encerrar a assembleia não é apenas gerar a ata, é também analisar os dados. O sistema da Manduá permite: Com essas informações, é possível melhorar continuamente o processo, entender padrões de presença e engajamento, e preparar a próxima assembleia com base em dados, não em achismos. Fechando a pauta: assembleias virtuais são uma conquista Transformar uma assembleia física em virtual não é só uma questão técnica, é uma evolução cultural. Com o suporte certo, é possível ampliar o acesso, aumentar a transparência e reduzir custos, sem abrir mão da legitimidade das decisões coletivas. É nisso que a Manduá acredita: tecnologia confiável, acessível e feita sob medida para que cada entidade exerça sua representatividade com segurança, fluidez e autonomia. Vai realizar uma assembleia virtual? Fale com a equipe da Manduá Tecnologia e descubra como organizar um evento seguro, acessível e com tudo registrado, do primeiro clique à ata final.

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Sistema de votação online: Guia completo para escolher a plataforma ideal

A participação democrática está cada vez mais conectada. Reuniões, assembleias e decisões importantes, que antes exigiam a presença física dos membros, agora podem acontecer com segurança e praticidade no ambiente digital. Mas atenção: no terceiro setor, especialmente entre sindicatos, o contato direto com os associados ainda é valorizado — e é possível unir o melhor dos dois mundos. Com a votação eletrônica, similar ao processo do TSE, é possível manter o voto presencial, mas com a praticidade de um sistema digital. As pessoas continuam indo até o local de votação, mas registram seu voto em terminais eletrônicos seguros, o que agiliza o processo, evita erros de contagem e aumenta a confiabilidade. Neste guia completo, você vai descobrir como funciona um sistema de votação online — incluindo o modelo presencial com suporte eletrônico —, por que ele é vantajoso para entidades do terceiro setor e quais critérios devem ser considerados para fazer uma escolha segura, prática e transparente. O que é um sistema de votação online? Um sistema de votação online é uma plataforma digital que permite que decisões importantes — como eleições, aprovações orçamentárias, mudanças estatutárias ou qualquer outro tipo de deliberação — sejam realizadas de forma remota, híbrida ou presencial com registro eletrônico. Esse modelo é especialmente relevante para sindicatos e associações que desejam manter o contato direto com seus votantes. Em vez da tradicional cédula em papel, o participante comparece ao local de votação e realiza o voto em um terminal eletrônico — semelhante à urna eletrônica utilizada nas eleições nacionais. Esse processo combina praticidade, agilidade e a confiança de um processo presencial, com toda a segurança e rastreabilidade da tecnologia digital. Por que adotar um sistema de votação online no terceiro setor? Para entidades do terceiro setor, como ONGs, sindicatos e associações, a votação online — especialmente no formato presencial com suporte eletrônico — é uma ferramenta poderosa de fortalecimento democrático. Confira as principais vantagens: 1. Mantém o corpo a corpo com mais eficiência No modelo presencial com votação eletrônica, o eleitor continua participando fisicamente, fortalecendo a presença institucional e o engajamento direto. O diferencial é a rapidez e precisão na apuração. 2. Mais segurança e menos burocracia Esqueça o papel e a contagem manual. A tecnologia registra os votos de forma automática e segura, reduzindo falhas humanas e o tempo de divulgação dos resultados. 3. Confiança no processo Com comprovantes digitais, registros criptografados e total auditabilidade, os associados sentem mais segurança no processo — tanto no presencial quanto no digital. 4. Acesso ampliado (no formato híbrido) Além do modelo presencial eletrônico, a mesma tecnologia permite expandir a votação para o ambiente remoto quando necessário, garantindo flexibilidade e inclusão. O que considerar ao escolher sua plataforma? Seja para votações presenciais, híbridas ou remotas, a escolha da plataforma faz toda a diferença. Abaixo, os principais critérios: Segurança de dados Verifique se a plataforma segue padrões de criptografia e a LGPD. Em votações presenciais com terminal eletrônico, isso garante a proteção dos votos registrados. Facilidade de uso A interface dos terminais deve ser intuitiva, com telas claras e fluxos simples — inclusive com acessibilidade para quem tem pouca familiaridade com tecnologia. Suporte técnico Desde a montagem dos pontos de votação presenciais até o acompanhamento em tempo real, a equipe de suporte precisa estar disponível para garantir tudo funcione perfeitamente. Funcionalidades extras Boas plataformas oferecem: votação por chapas ou cargos, comprovante digital, apuração em tempo real, sistema antifraude, identificação segura, auditoria externa e relatórios customizados. Passo a passo para implementar um sistema de votação online presencial Está considerando adotar o modelo com voto eletrônico presencial? Veja um roteiro básico: 1. Defina o modelo ideal Seu público prefere o presencial? Ótimo. Foque na estruturação de pontos de votação com urnas eletrônicas e equipe de apoio. 2. Escolha a plataforma certa Busque sistemas que ofereçam infraestrutura para o presencial com software confiável e certificado. A Manduá Tecnologia, por exemplo, já executou com sucesso diversos pleitos nesse formato. 3. Teste e simule Antes da votação oficial, realize simulações com a equipe ou um grupo piloto. Isso evita erros e dá segurança no grande dia. 4. Comunique os votantes Deixe claro que o voto será presencial, mas eletrônico. Envie orientações com o local de votação, horários e como será o funcionamento. Erros comuns ao escolher uma plataforma de votação Escolher apenas pelo preço Soluções genéricas podem não oferecer estrutura para o modelo presencial eletrônico. Avalie a reputação da empresa e os serviços incluídos. Não verificar a infraestrutura presencial Urnas, dispositivos, internet dedicada, equipe técnica: tudo isso precisa estar previsto e testado. Um bom parceiro cuida de tudo. Ignorar a capacitação da equipe local Quem vai operar os terminais? Como será feita a identificação dos votantes? Garanta que tudo esteja alinhado antes do início. Votação online é legal? E a presencial com suporte digital? Sim, ambos os modelos são amparados por legislações brasileiras. A votação eletrônica presencial é, inclusive, o modelo oficial adotado pela Justiça Eleitoral brasileira desde 1996. No caso de entidades do terceiro setor, desde que os sistemas garantam sigilo, autenticidade, integridade e auditabilidade, o processo é totalmente válido — com ainda mais força quando realizado presencialmente, com respaldo estatutário. Por que a Manduá Tecnologia é referência em votação eletrônica A Manduá Tecnologia entende a realidade de sindicatos, associações e cooperativas. Nosso sistema de votação eletrônica presencial foi desenvolvido com foco nesse público, respeitando as práticas e valores do terceiro setor. Nossos diferenciais incluem a experiência em conduzir votações presenciais com suporte eletrônico e o suporte técnico contínuo, que acompanha a entidade do planejamento à apuração. Entre em contato com a nossa equipe para entender como podemos adaptar a solução às necessidades específicas da sua entidade. Oferecemos: Inove sem perder o contato com a base O futuro das votações não precisa ser 100% remoto. Com a votação eletrônica presencial, sua entidade pode manter a presença física, fortalecer os laços com a base e ainda modernizar o processo com segurança, agilidade e transparência. Quer ver como isso funciona na prática? Fale com a

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Democracia digital: segurança e agilidade nas assembleias online

A democracia digital é a aplicação de tecnologias da informação e comunicação (TICs) para ampliar, facilitar e fortalecer a participação popular em decisões coletivas. Essa nova forma de democracia rompe as barreiras da presença física, do tempo e até da burocracia, criando ambientes mais acessíveis, transparentes e inclusivos para a tomada de decisões. No contexto de organizações do terceiro setor, como sindicatos, cooperativas, associações e conselhos profissionais, a democracia digital surge como solução estratégica para ampliar a participação dos seus membros, garantir legitimidade e fortalecer a representatividade. Desafios das eleições e assembleias presenciais Apesar de serem essenciais para o bom funcionamento das entidades representativas, as assembleias presenciais enfrentam uma série de obstáculos: Esses fatores muitas vezes desestimulam a participação e comprometem a transparência e a confiança nos processos decisórios. Tecnologia como aliada da participação cidadã A tecnologia transforma desafios em oportunidades. Com plataformas seguras e acessíveis, como as da Manduá Tecnologia, as assembleias e votações se tornam mais inclusivas e eficientes. Veja alguns benefícios: Segurança e confiabilidade no voto online A Manduá Tecnologia leva a sério a integridade do voto. Para isso, utiliza um conjunto de recursos avançados que garantem: Transparência e apuração em tempo real Com as soluções da Manduá, o processo de apuração é: Essa transparência constroi confiança entre os participantes e fortalece a instituição. Como seria uma assembleia digital com a Manduá? Imagine o seguinte cenário: Plataforma estável, visual amigável, suporte ao vivo e toda a operação com amparo legal – esse é o padrão Manduá. O futuro é digital – e democrático A democracia digital é mais do que uma tendência. É uma necessidade para instituições que desejam manter sua relevância e representatividade no mundo atual. Com o apoio da tecnologia certa, é possível engajar mais pessoas, reduzir custos e elevar a transparência dos processos. A Manduá Tecnologia está comprometida em oferecer soluções confiáveis e acessíveis para tornar as assembleias e eleições mais participativas, seguras e eficientes. Pronto para transformar sua assembleia? Entre em contato com a Manduá e descubra como a democracia digital pode fortalecer a sua entidade.👉 Fale com um especialista | 💬 WhatsApp 11 97230-1793

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Regulamento e tecnologia: caminhos para recuperar a legitimidade das eleições das diretorias sindicais

Há mais de um século, os sindicatos têm sido fundamentais na luta e na conquista de diretos trabalhistas no Brasil. No entanto, nos últimos anos, essas organizações estão sofrendo com contestações em torno de suas legitimidades representativas. Muitos desses questionamentos têm como mote principal o levantamento de dúvidas sobre as eleições das diretorias sindicais. Um dos principais pesquisadores do tema no país, o doutor em direito – Clóvis Renato Costa Farias, analisou o atual cenário e propôs soluções para a retomada da legitimidade sindicalista junto aos associados e à sociedade civil em artigo intitulado “Movimento sindical: autorregulação pluralista das eleições democráticas”.   Os problemas mais comuns nas eleições das diretorias sindicais No âmbito da identificação de problemas existentes nas eleições das diretorias sindicais, o especialista apontou problemas relacionados à informação, pluralismo e democracia como os principais gargalos destes processos. Segundo Farias, tais problemas se apresentam – na prática – a partir de situações como:  desatualização e escusa da publicidade da lista de votantes em período razoável para impugnações pelos filiados; formações não paritárias e favoráveis à diretoria/situação, mesmo quando concorrente, das comissões eleitorais; e grande carência de informações estatutárias e sobre a situação dos filiados quanto ao cumprimento dos prazos que garantam o direito de votar e ser votado. Tais observações, feitas a partir de experimentações de campo entre os anos de 2008 e 2015, ressoaram algumas das principais preocupações de sindicalistas engajados, de fato, em suas causas. Além disso, já são espécies de mantras repetidos insistentemente pelos críticos que visam diminuir a importância do sindicalismo como prática, a partir de casos – pontuais ou não – destas naturezas. Para sair dessa situação de descrédito não há outra alternativa senão o aprimoramento de processos nas eleições sindicais. Aprimoramentos estes que não apenas garantam a segurança e lisura dos pleitos, mas também ofereçam uma resposta estruturada aos questionamentos da sociedade civil.   A tese da Constituição Eleitoral Sindical  Defensor da liberdade de atuação e organização sindicalista, Farias não vê na criação de leis arbitrárias por parte do Estado (nem tampouco no aumento da intervenção judicial em sentido amplo) uma alternativa viável para a resolução dos gargalos presentes nas eleições das diretorias sindicais. De acordo com o acadêmico, uma retomada da percepção de legitimidade dos sindicatos deve passar necessariamente pela criação de um conjunto de normas criadas e delimitadas pelo próprio sindicalismo. Algo que ele definiu como ‘Constituição Eleitoral Sindical’. “Observa-se ser imprescindível o delineamento analítico sobre um microssistema normativo autônomo, escalonado, para tratar sobre eleições sindicais, o qual inexiste no Brasil, mas que se entende salutar, preventivo e pacificador de conflitos sindicais, assim como viabilizador da efetividade dos direitos fundamentais de quarta dimensão, em especial, informação, democracia e pluralismo”, afirmou – antes de complementar com aspectos mais técnicos ligados à legislação. “Outro paradigma seguido, para facilitar a aplicação facilitada pelos atores sociais e pelo Poder Público, foi o da elaboração de uma Constituição Autônoma sobre eleições sindicais, norma supraestatutária, a ser seguida pelas entidades e reconhecida pelo Estado, a qual se pretende aplicar interpretações similares às adotadas pela Nova Hermenêutica Constitucional no Neoconstitucionalismo, traçando-se um paralelo com o sistema normativo sindical autônomo e as normas de repetição obrigatória nos Estatutos, para que seja viabilizada ao máximo a emancipação das entidades e respeitada a Liberdade Sindical”.   O papel da Manduá Tecnologia e da inovação tecnológica neste processo A criação de normas que balizem a realização e a fiscalização das eleições das diretorias sindicais é um passo fundamental para a recuperação da legitimidade dessas organizações. Somente essas diretrizes, no entanto, não são – por si só – capazes de oferecer o caráter de completude de informação e pluralidade de participação sugeridas por Clóvis Farias. Para ser democrática, de fato, a eleição de um sindicato deve garantir que todo aquele associado apto a votar saiba quando e como fazê-lo. Neste sentido, utilizar ferramentas de comunicação digital – como e-mail marketing, mensagens individuais no WhatsApp, posts em redes sociais e, claro, publicização no site – são práticas indispensáveis. Para executá-las, porém, é preciso manter uma lista constantemente atualizada sobre as informações cadastrais dos associados. Solução que a Manduá Tecnologia, pioneira na digitalização dos sindicatos brasileiros, já oferece há décadas. Além de oferecer o acesso universal a informações sobre as eleições das diretorias sindicais, as organizações têm – cada vez mais – sido chamadas a facilitar a realização do voto oferecendo modalidades múltiplas capazes de se adaptarem às condições de cada indivíduo. A boa notícia para as entidades é que, criado durante a pandemia do novo coronavírus, o Sistema Panágora tem facilitado significativamente a resposta a essa demanda. Ao permitir votações seguras e eficazes nas modalidades remota e híbrida, a solução permite que associados possam participar do pleito sem necessariamente terem de se locomover à sede sindical na data da eleição. Tal prerrogativa, aumenta – na prática – o engajamento da base em relação ao processo. Algo que, invariavelmente, faz crescer o sentimento de representatividade e, por conseguinte, a percepção de legitimidade da eleição realizada. Sendo assim, acreditamos que a união da tecnologia oferecida pela Manduá Tecnologia e o aparato regulatório proposto por Farias consiste em uma estrada consistente a ser percorrida para a recuperação do prestígio dos sindicatos junto à sociedade. Prestígio este que é central para a continuidade desta atividade de importância – histórica e contemporânea – na luta pelos direitos trabalhistas em todas as esferas, segmentos e modalidades empregatícias.

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Quem deve realizar a apuração da urna eletrônica? Prestador ou comissão eleitoral?

Utilizada desde 1996, a urna eletrônica é um mecanismo responsável por acelerar o processo de apuração de votos no país. Ela permite uma maior segurança no que se refere à proteção dos dados do pleito. Além disso, proporciona que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tenha acesso aos resultados finais em um menor espaço de tempo. A praticidade e da agilidade na transmissão de informações que ela proporciona é inegável. Apesar disso, o funcionamento das urnas eletrônicas ainda convive com dúvidas. Afinal, de que modo a confiabilidade dos dados armazenados na urna é assegurada com precisão? Como funciona a apuração dos votos? Quem são os responsáveis por essa apuração? Entenda a seguir um pouco mais sobre o processo de apuração dos votos na urna eletrônica. Armazenamento e contagem dos votos Microcomputador de uso exclusivo para as eleições, a urna eletrônica é caracterizada por ser um equipamento resistente. Outras características são: as pequenas dimensões; a leveza; os dispositivos de segurança; e a autonomia de energia. A urna é composta por dois terminais. Um deles é destinado aos mesários, portanto chamado de terminal do mesário. O outro é destinado ao eleitor, sendo chamado de terminal do eleitor. No terminal do mesário ocorre a identificação e a autorização do eleitor a votar, enquanto no terminal do eleitor o seu voto é registrado numericamente. Antes do início de qualquer votação é efetuada a impressão, pela urna eletrônica, de um relatório conhecido como zerézima. Esse documento tem a finalidade de comprovar que não foram computados votos no equipamento até aquele momento. Para tanto, traz a lista de todos os candidatos registrados na urna. Esse procedimento deve ser conduzido pelo presidente da seção eleitoral, testemunhado pelos mesários que irão atuar na seção, assim como de fiscais dos partidos políticos participantes da eleição. Após ser impressa, a zerézima deve ser assinada pelos presentes. Após o término do horário de votação, cabe ao presidente da seção digitar uma senha na urna para concluir o processo. Nesse sentido, é por meio do registro digital do voto (RDV), o arquivo onde estão armazenados os votos registrados pelos eleitores, que vai ser gerado o chamado boletim de urna (BU). Trata-se do relatório onde vão constar todos os votos da seção, incluindo brancos e nulos, bem como dados da seção, identificação da urna e quantidade de eleitores que votaram naquela respectiva seção. Processos garantem segurança do pleito Ele deve ser impresso e também gravado em uma mídia de memória, como flashcards, visto que as urnas não possuem acesso à internet. Cada arquivo armazenado na mídia conta com uma assinatura digital criptografada, garantindo a maior segurança desses dados. Assim como a zerézima, uma das vias do BU deve ser encaminhada para a junta eleitoral encarregada daquela seção. Do mesmo modo, os dados de cada urna eletrônica também são codificados em mídias de memória, que são levadas para algum ponto em que se possa acessar a rede privativa da Justiça Eleitoral, dispensando a necessidade de se transportar a urna eletrônica para a totalização dos votos. Com a conclusão da verificação de autenticidade dos dados armazenados nas urnas, esses dados são encaminhados, por redes próprias de transmissão, para o respectivo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Nele, as informações são retransmitidas para o TSE, em uma rede privada de conexão que envolve os locais de votação, cartórios eleitorais, TREs estaduais, para a contabilização dos resultados. Na apuração de votos dos demais cargos, como deputados, senadores e governadores, a contagem é feita nos servidores dos TREs. Gostou? Quer ler mais conteúdos como esse? Acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

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Qual o papel da comissão eleitoral no processo de votação on-line?

O momento de uma eleição é sempre conturbado e cheio de afazeres, seja uma eleição para cargo público ou para ocupar posições importantes dentro de uma empresa. Mas você sabe qual o papel da comissão eleitoral no processo de votação on-line? Essa é uma pergunta que muitas pessoas fazem, e com a agilidade em que o nosso mundo está mudando, muitos não estão acompanhando o poder que a tecnologia oferece de mudar espaços e atividades. Se antes era necessário estar presente no local para acompanhar a votação ou averiguar os votos, agora basta ter acesso à internet para poder votar e conferir o resultado das eleições. O processo ficou muito mais fácil, não é mesmo? Continue acompanhando o texto e saiba qual é o papel da comissão eleitoral no processo de votação on-line. O que é mesmo uma comissão eleitoral? Antes de continuar com o conteúdo, é imprescindível que você saiba o que é a comissão eleitoral. Sempre que falamos sobre esse assunto, muitos brasileiros acabam se distanciando, seja por falta de conhecimento ou até mesmo por receio de exposição política. Entretanto, conhecer o sistema de votação e eleição é uma das maneiras de assegurar que as etapas estão sendo cumpridas e verificadas. E é exatamente para isso que existe uma comissão eleitoral. É por meio dela que todas as regras e parâmetros da eleição são constituídas. Essa comissão fica responsável por acompanhar a candidatura de cada pessoa, garantindo que as promessas e conversas estarão de acordo com o que é possível prometer. A ação desse grupo é para garantir que cada um tenha o direito de escolher em quem votar e que as propagandas estejam de acordo com as diretrizes liberadas. Portanto, é fundamental que o trabalho desenvolvido pela comissão eleitoral seja respeitado por todos. Existe um processo de votação on-line? Você com certeza começou a se questionar sobre o voto on-line no Brasil, não é mesmo? Por enquanto essa solução ainda não está disponível para as eleições para presidente, governador ou prefeito. Entretanto, quando falamos de eleições dentro das empresas ou até mesmo para participar de grupos importantes, como a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), é possível que a empresa utilize uma plataforma para eleger os próximos representantes, de forma mais simples e ágil. Como é o voto no Brasil? Atualmente, os votos ainda são presenciais, fator que faz muitas pessoas se deslocarem no dia da eleição. A última votação de âmbito nacional ocorreu em 2020, momento em que os estados elegeram prefeitos e vereadores. De acordo com dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), existem 147,9 milhões de eleitores no Brasil. Uma boa quantia, não é mesmo? Gostou? Quer ler mais conteúdos como esse? Acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

Comunicação, Votação On-line

Passo a passo para se preparar para uma assembleia on-line

Já é parte da rotina dos condomínios efetuar assembleias para a resolução de pendências e de tomada de decisões. Ao passar dos anos, tem sido cada vez mais procurada pelos administradores condominiais a realização de uma assembleia on-line. Afinal, a modalidade oferece mais praticidade e contorna as normas de isolamento social. Este tipo de modalidade é normalmente conhecida como a Assembleia Virtual, podendo ser chamada também de Assembleia Digital e/ou Assembleia On-line. Com uma ferramenta de software para condomínios, esta assembleia on-line de condomínios apresenta a mesma disposição de performance de uma presencial. Ela ultrapassa qualquer barreira física e, assim, torna-se uma incrível dissolução para os enfrentadores de problemas com presenças, objetividades e organizações ambientais. É possível que você se identifique com algumas dessas preocupações corriqueiras em seu sindicato… Se este for o caso, saiba que a assembleia on-line é a escolha ideal! Quer saber mais sobre o tema? Este artigo trará passo a passo sobre como se preparar para uma assembleia on-line. Venha conosco! Legalizando a Assembleia On-line Tenha atenção antes de iniciar os trabalhos para implementar a sua assembleia online. Em primeiro lugar, revise a Lei 14.010/20, chamada de Lei da Pandemia. Esta citava em seus artigos que a realização de assembleia on-line em condomínio precisará estar prevista na Convenção de Condomínio. Porém a lei possuía apenas validade limitada até o dia 30 de Outubro de 2020. Contudo, ao fim da vigência da lei, ocorreram diversos questionamentos a respeito da legalidade da assembleia virtual pelos administradores do mercado condominial. Certamente, as assembleias on-line não são proibidas por lei.  Logo, apesar do fim da Lei 14.010/20 (Lei da Pandemia), ainda podem utilizar esta modalidade. É necessário atentar-se a dois quesitos essenciais: a assembleia on-line não poderá ser proibida pela Convenção de Condomínio e, também, indica-se que esta esteja prevista na própria convenção condominial. O outro é a disponibilidade de ferramentas de garantia de validade jurídica da assinatura eletrônica de todos os participantes presentes. Ao manter estes critérios no dia a dia, as manifestações de cada participante poderão ser realizadas por qualquer recurso eletrônico com indicação prévia do administrador condominial. Passo a passo de como fazer a Assembleia On-line A assembleia on-line pode funcionar a partir de um aplicativo ou por um software para administração de condomínios. Estes,s possibilitam que os moradores notem de conhecimento a respeito das inquisições do seu condomínio de maneira totalmente digital. Sendo assim, a assembleia será executada automaticamente. E, dessa forma, ocorrerá a contabilização do quociente de votação. Contudo, para que suceda de maneira correta e organizada, atente-se a alguns quesitos. Observe questões como as pautas. Tente iniciar com pautas simples e leves para que não sejam geradas maiores discussões. Isso gerará ótima aceitação dos moradores. Outra questão a respeito do edital e da convenção é tomar como primeiro passo a alteração da Convenção do Condomínio. Isso te ajudará a formalizar as assembleias on-line como regra, sem reuniões presenciais para manter o distanciamento social. A aprovação da alteração, porém, deve ser colegiada. Serão necessários votos de 2/3 dos condôminos! Nas votações, é imprescindível o uso de certificado digital. Pois cada condômino deve ter uma assinatura eletrônica. Este recurso servirá como garantia de maior segurança contra os riscos de fraudes. Além disso, irá conceder autenticidade legítima dos votos dos moradores. Esta assinatura eletrônica citada, têm como função garantir a segurança, pois por meio de uma pauta simples obterá resultados maiores de produtividade e que serão realizados em ambientes virtuais para compor uma flexibilidade e total autonomia para todos os moradores. Tipos de Assembleia On-line Há quatro tipos de assembleia on-line, podendo ocorrer variações de administradores e de ferramentas que são utilizadas. • On-line: esta acontece ao vivo (live), através da ferramenta de vídeo chamada, ou por algum sistema eletrônico, no qual os condôminos apenas digitam por um chat. • Digital: pode ocorrer a duração de mais de 24h, feita em ambientes digitais (sites e/ou aplicativos), os moradores irão efetuar o acesso no prazo estabelecido para debates e deliberações. Este ambiente virtual conterá, por exemplo, os conteúdos de cada pauta, aba para videoconferência, fóruns de debates, arquivos de apoio, enquetes etc. • Híbrida: é a assembleia ao vivo (presencial), porém paralelamente ocorre a virtual, mas os debates e deliberações são presenciais. • Híbrida: esta utiliza o conceito da assembleia ao vivo, mas procede como uma deliberação prévia da assembleia presencial, todos os itens que contém nas pautas serão conversados, votados, e podendo gerar procurações para serem transportadas à assembleia ao vivo. Beneficiamentos da Assembleia On-line As assembleias condominiais têm por objetivo debater e deliberar sobre as situações do dia a dia de cada morador. Sabendo disso, a assembleia on-line replica um método idêntico ao utilizado no espaço físico. A única diferença é a eficiência e praticidade do ambiente virtual. Há variáveis benefícios para quem usufrui desta modalidade, veja a seguir. Aumento de participação dos moradores Em razão dos condomínios terem adotado a modalidade de assembleia on-line, ocorreram aumentos gradativos à participação dos condôminos nas reuniões virtuais, pois mesmo antes da pandemia, a maioria dos moradores estava em horários de trabalhos ou exaustos ao chegar em seus lares, e não teriam energia para ir até à sala de reunião, e durante a pandemia, também não está sendo diferente. Por isso, é preferível optar pela assembleia on-line, porque são práticas, rápidas, organizadas e mantêm o distanciamento social para este momento. Um exemplo, a assembleia foi marcada para sexta-feira à noite, porém quatro moradores estarão em viagens a trabalho, um de férias e outro está doente. Na assembleia digital não terá problemas quanto a não participação, pois estes moradores poderão obter acesso à assembleia on-line por meio dos dispositivos eletrônicos dos locais que estiverem. Economize tempo e dinheiro Pela assembleia on-line sendo implementada no condomínio será visualmente compreendida, que ocorrerá a diminuição, e até mesmo eliminação de gastos avulsos, sobre locação de cadeiras, e quaisquer outros materiais que são necessários para as reuniões presenciais. E além de tudo, não haver a necessidade de estar presente presencialmente, assim economizará tempo para

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