MANDUÁ TECNOLOGIA

Author name: Mandua Tecnologia

Gestão Sindical, Tecnologia

5 sinais que seu sindicato precisa investir em inovação

Inovar, nos dias atuais, é quase que um compromisso de qualquer esfera: seja o poder público, iniciativa privada, terceiro setor, entre outros. Na realidade da organização, não é diferente e há sinais claros que seu sindicato precisa investir em inovação. Identificar essas lacunas e preenchê-las o quanto antes é indispensável para toda a cadeia envolvida no processo. Ou seja, da gestão, passando pelos sindicalizados, até a forma como se comunica com a própria sociedade, tudo deverá passar pela inovação. E, neste artigo, apontamos os sinais necessários para você investir nesse sentido dentro do seu sindicato. Acompanhe. 1. Inovação na filiação de novos membros Se sua organização apresenta uma queda no número de sindicalizados, a solução é inovar. Isso porque grande parte das pessoas do seu setor (independentemente de qual seja), já estão na era digital e precisam de mecanismos que atendam essa demanda. Por isso, investir em um sistema de gestão sindical, por exemplo, é indispensável para que as pessoas possam, ao menos, filiar-se de forma online. Ainda, você consegue mensurar, por meio de dados e métricas, como está todo o processo no seu sindicato. 2. Queda na arrecadação por falta de inovação Consequentemente, a falta de inovação gera prejuízos financeiros e queda na arrecadação da sua organização. Sem a facilidade que as mídias digitais oferecem, torna-se oneroso para muitos pagarem suas guias e até mesmo fazer a filiação. Em outras palavras, ao identificar que há menos receita, é preciso encontrar onde está o problema. E, para resolver todo o processo, além de ter um controle sobre o caixa do sindicato, sistemas inovadores podem te ajudar nisso. 3. Ações de outros sindicatos Ao olhar para seus parceiros de áreas correlatas, ou até mesmo de quem não tem uma ligação sindical direta com a sua organização, é possível ver que eles estão bem na frente. Novamente, isso pede a inovação. Afinal, quando os filiados identificam que seu sindicato está atrás dos demais, na resposta das demandas e facilitação de mecanismos, é possível que isso seja um complicador. Não tenha medo e busque, nos seus colegas, meios para mudar a realidade. 4. Processos jurídicos lentos e morosos Talvez um dos maiores desafios de qualquer sindicato seja fazer uma abordagem metodológica de todos os processos judiciais. A solução? Sim, inovar e trazer uma ferramenta de gestão que faça um apoio e centralize essas informações. Não se esqueça de lidar com toda aquela papelada. Além de organizar, aumenta a produtividade do seu departamento jurídico. Ainda, o mais importante: contribui para a celeridade de processos dos sindicalizados. 5. Os mecanismos são os mesmos de 10 anos atrás Por fim, algo latente e facilmente identificável: quando a forma de trabalho e os mecanismos para tal são os mesmos de 10, 15, 20 anos atrás, há algo de errado e mostra que seu sindicato precisa investir em inovação. Lembre-se: quanto mais relutante for a organização no que diz respeito à tecnologia, mais tempo demorará, no futuro, para que todos se adaptem à realidade. Ou seja, é preciso desde já inovar e deixar o trabalho analógico que já faz parte do passado. Gostou? Quer ler mais conteúdos como esse? Acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

Suporte, Tecnologia

Os benefícios do controle efetivo dos cadastros de associados ao sindicato

Todos sabemos como é trabalhoso manter organizado o gerenciamento interno de entidades do terceiro setor e associações em geral. Isso se torna evidente quando procuramos manter um controle efetivo dos cadastros de associados a um sindicato. O maior empecilho para o êxito nessa área é a utilização de metodologias e ferramentas ultrapassadas. Documentos de Word, planilhas de Excel ou mesmo pilhas enormes de arquivo de papel… Neste post, você vai conhecer os benefícios de se utilizar meios mais eficientes e atuais. Com as novas tecnologias, é possível automatizar de criação e manutenção de dados. E, assim,  controlar os cadastros de associados ao sindicato. Por que os meios tradicionais de controle são ineficientes Já falaremos dos benefícios. Antes disso, é é importante pensarmos o motivo de ferramentas tradicionais como Word e Excel não serem as opções mais eficientes para gerenciar cadastros. Por mais úteis que sejam, esses programas não trazem tanta agilidade na hora de se armazenar e manusear dados cadastrais. Na prática, eles acabam sendo utilizados de modo semelhante aos velhos cadastros manuais. Apesar de trazerem menos dificuldades por serem operados por meio de um computador, arquivos de texto e planilhas de dados ainda são limitados. Isso se torna evidente quanso observamos a falta de velocidade na hora de encontrar informações cadastrais essenciais para o sindicato. Suponhamos que você quer saber o número de associados ativos ou a quantidade de desassociados em determinado período. Com essas ferramentas será necessária uma triagem mais demorada. Pior que isso, pode ser ainda que hajam casos em os dados pessoais tenham sido digitados erroneamente. É verdade que, se tais informações estiverem em Excel, elas até podem ser obtidas com rapidez maior do que em arquivos de papel. Porém, exigirão o uso de fórmulas específicas pouco práticas para a maioria dos funcionários. Como consequência, os processos se tornam menos ágeis e a produtividade fica prejudicada. Sistema personalizado de gerenciamento de cadastros Um sistema de gestão de dados cadastrais feito sob medida para o sindicato do qual você faz parte traz benefícios relevantes para a sua associação de classe. O primeiro deles é, sem dúvida, o aumento de agilidade nas ações rotineiras. E essa agilidade é consequência da automatização nas coletas de informações importantes, como datas de aniversário ou pagamentos, entrada de novos membros e número preciso de desassociados. Outro fator para o aumento da velocidade é utilização de modelos mais modernos. Agilidade que vem das interfaces mais amigáveis e processos mais facilitados de processamento de informações. Isso ocorre porque esses sistemas são criados exclusivamente para as necessidades da atividade sindical. E não apenas a adaptação e utilização de fórmulas complicadas e generalizadas para planilhas de Excel. Consequentemente, a redução de gastos é inevitável, pois menos tempo e menos esforço dos trabalhadores será exigido para cuidar de cadastros, além da inevitável otimização de investimentos gerada por um panorama mais preciso da organização. Sobre Pantheon O Pantheon é o produto da Pandora feito especialmente com o objetivo da criação e manutenção de dados para o controle dos cadastros de associados nas entidades, ativistas e de personalidades. Tarefas antes trabalhosas – emissão de mala direta, e-mails, cadastramento de pessoas físicas e jurídicas de relacionamento, cadastramento de CIPAs e seus membros, controle de eventos etc. – tornam-se mais práticas com o seu uso. Gostou? Quer ler mais conteúdos como esse? Acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

Gestão Sindical

Seu sindicato está pronto para a LGPD? Descubra aqui!

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) praticamente impulsiona as organizações a se concentrarem mais nos usuários. Para tanto, ela cria plataformas e métodos que dêem mais transparência às transações e uso das informações de clientes, fornecedores e parceiros. As experiências dos usuários combinadas com a segurança da informação precisam ser fortalecidas. Isso vai além da implementação de mecanismos. Cada vez mais pessoas terão que ter os meios para gerenciar quais dados desejam compartilhar e quais dados não desejam compartilhar. Neste artigo, vamos explicar todos os potenciais benefícios dessa lei. Com ele, você poderá entender se o seu sindicato está pronto para seguir essas diretrizes. Ficou interessado? Venha conosco! Entendendo a LGPD A LGPD pode ser resumida como uma nova lei que exige que organizações públicas e privadas cumpram os padrões de segurança para evitar furtos, vazamentos e vendas ilegais de informações digitais e eletrônicas. Na prática, trata-se da Lei nº 13.709 , de 14 de agosto de 2018. Abrange o tratamento de dados pessoais, inclusive em meio digital, por pessoas físicas e jurídicas de direito público ou privado. Antes da promulgação dessa lei, os códigos legais brasileiros eram um tanto vagos no que diz respeito à proteção de dados pessoais e privacidade, especialmente online. Principais benefícios A LGPD atenua as dúvidas e torna mais claras as regras relativas à privacidade no país. Ao seguir a LGPD, as organizações se tornam mais transparentes com seus clientes e membros envolvidos. Nesse sentido, essa relação se torna mais próxima e duradoura por meio da confiança. Afinal, a privacidade de dados está sempre na ordem do dia, é possível atuar com segurança. E as atualizações de segurança em redes, servidores e infraestruturas são realizadas com a certeza de que não haverá alterações bruscas na legislação. Para estar em conformidade com o LGPD, você precisa saber exatamente quais informações confidenciais o seu sindicato possui sobre as pessoas. Nesse viés, é importante realizar auditorias. Bem como organizar melhor as operações e aprimorar os processos de gerenciamento de dados. Soluções ideais Seguindo as diretrizes da LGPD, as novas organizações que desejam aproveitar os benefícios dessa legislação devem seguir alguns passos. O investimento em inteligência de mercado é essencial. Plataformas de Business Intelligence, Business Analytics e projetos que empregam métodos como Design Thinking, entre outros, são bem-vindas. Elas auxiliam em uma abordagem mais inovadora para garantir a privacidade dos dados e atualizar o modelo de negócios. Por meio de uma comunicação mais estruturada, você pode otimizar facilmente o seu processo de gerenciamento. Isso é essencial porque os membros do sindicato podem perceber quando a administração não se preocupa com a organização. Além disso, armazenar e compartilhar dados e informações da melhor maneira trará utilidade para quaisquer atividades de gerenciamento neste ambiente organizacional. Portanto, é importante estabelecer todo o fluxo de trabalho, determinar quais processos precisam ser alterados e buscar automatizar todos os aspectos das funções do sindicato. Gostou? Quer ler mais conteúdos como esse? Acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

Gestão Sindical, Tecnologia

Saiba como um sistema de geolocalização pode ajudar seu sindicato

Você já se perguntou por que um sistema de geolocalização é tão importante para o seu sindicato? À medida que a tecnologia continua a progredir, o GPS continuará a ter aplicações novas e mais valiosas em nossa vida cotidiana. O GPS revolucionou nossas vidas diárias. GPS ou Sistema de Posicionamento Global fornece serviços de rastreamento por satélite que são úteis em uma variedade de aplicações comerciais e pessoais. Graças ao advento da tecnologia, a importância do GPS em nossas vidas diárias está aumentando rapidamente. A introdução do sistema de rastreamento de veículos GPS é um exemplo. Ele encontrou enormes aplicações comerciais para empresas de táxi e serviços de entregas, entre outros. A maioria das organizações percebeu a importância da tecnologia GPS para obter maior eficiência e, assim, proporcionar melhores benefícios às pessoas. Entenda de uma vez por todas como um sistema de geolocalização pode ser útil para o seu sindicato. Boa leitura! Vantagens nos negócios Muitas empresas e agências governamentais usam comunicações sem fio para rastrear a localização de seus veículos. Alguns dos receptores GPS foram integrados a telefones celulares, rádios móveis e terminais de dados móveis para atender às necessidades dos gestores de frota. A maioria dos pilotos está recorrendo ao GPS como um auxílio à navegação para suas aeronaves. Da mesma forma, existem tantas aplicações no campo da engenharia, mercado de levantamento topográfico, inclusive nos sindicatos. Em síntese, abrange uma área ilimitada de setores funcionais dentre as diversas organizações presentes no mercado. Impactos na sociedade O GPS teve um impacto tremendo em nossa sociedade. Nosso ambiente se tornou um lugar mais fácil e seguro para se viver com essa tecnologia. Como o GPS tem tantas variedades de dados de mapas e rotas, você pode obter acesso a muitas informações instantaneamente, sem muito atraso. Alguns dispositivos GPS incluem câmeras digitais e informações meteorológicas. Com a ajuda da tecnologia GPS, é fácil posicionar pontes, marcadores de levantamento, edifícios e diversas outras grandes infraestruturas. O GPS não se limita aos meios de transporte, mas também é bastante comum nos ambientes organizacionais. Os sistemas GPS ajudam o indivíduo a localizar pontos de interesse. Por exemplo, podem-se buscar os lugares desejados e parar nas cidades que você visita. Se precisar de cuidados médicos, pode encontrar um hospital por meio do GPS. Pesquisar pontos de interesse em um GPS é uma grande vantagem por si só. Desde que o GPS não seja tratado como um dispositivo sem erro, esta tecnologia torna a vida mais fácil e um pouco menos estressante ao tentar ir do ponto A ao ponto B. Por todos esses fatos, fica claro que o GPS é uma das tecnologias brilhantes introduzidas pelos humanos. Como no caso do transporte, tem sido uma bênção para os motoristas e também para os exploradores. As empresas são capazes de rastrear seus funcionários e, assim, alcançar uma melhor produtividade. Da mesma forma, ajuda vários campos e, assim, torna o dia a dia melhor. Gostou? Conheça agora mesmo nosso sistema de geolocalização ideal para o seu sindicato, acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

Votação On-line

Quem deve realizar a apuração da urna eletrônica? Prestador ou comissão eleitoral?

Utilizada desde 1996, a urna eletrônica é um mecanismo responsável por acelerar o processo de apuração de votos no país. Ela permite uma maior segurança no que se refere à proteção dos dados do pleito. Além disso, proporciona que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tenha acesso aos resultados finais em um menor espaço de tempo. A praticidade e da agilidade na transmissão de informações que ela proporciona é inegável. Apesar disso, o funcionamento das urnas eletrônicas ainda convive com dúvidas. Afinal, de que modo a confiabilidade dos dados armazenados na urna é assegurada com precisão? Como funciona a apuração dos votos? Quem são os responsáveis por essa apuração? Entenda a seguir um pouco mais sobre o processo de apuração dos votos na urna eletrônica. Armazenamento e contagem dos votos Microcomputador de uso exclusivo para as eleições, a urna eletrônica é caracterizada por ser um equipamento resistente. Outras características são: as pequenas dimensões; a leveza; os dispositivos de segurança; e a autonomia de energia. A urna é composta por dois terminais. Um deles é destinado aos mesários, portanto chamado de terminal do mesário. O outro é destinado ao eleitor, sendo chamado de terminal do eleitor. No terminal do mesário ocorre a identificação e a autorização do eleitor a votar, enquanto no terminal do eleitor o seu voto é registrado numericamente. Antes do início de qualquer votação é efetuada a impressão, pela urna eletrônica, de um relatório conhecido como zerézima. Esse documento tem a finalidade de comprovar que não foram computados votos no equipamento até aquele momento. Para tanto, traz a lista de todos os candidatos registrados na urna. Esse procedimento deve ser conduzido pelo presidente da seção eleitoral, testemunhado pelos mesários que irão atuar na seção, assim como de fiscais dos partidos políticos participantes da eleição. Após ser impressa, a zerézima deve ser assinada pelos presentes. Após o término do horário de votação, cabe ao presidente da seção digitar uma senha na urna para concluir o processo. Nesse sentido, é por meio do registro digital do voto (RDV), o arquivo onde estão armazenados os votos registrados pelos eleitores, que vai ser gerado o chamado boletim de urna (BU). Trata-se do relatório onde vão constar todos os votos da seção, incluindo brancos e nulos, bem como dados da seção, identificação da urna e quantidade de eleitores que votaram naquela respectiva seção. Processos garantem segurança do pleito Ele deve ser impresso e também gravado em uma mídia de memória, como flashcards, visto que as urnas não possuem acesso à internet. Cada arquivo armazenado na mídia conta com uma assinatura digital criptografada, garantindo a maior segurança desses dados. Assim como a zerézima, uma das vias do BU deve ser encaminhada para a junta eleitoral encarregada daquela seção. Do mesmo modo, os dados de cada urna eletrônica também são codificados em mídias de memória, que são levadas para algum ponto em que se possa acessar a rede privativa da Justiça Eleitoral, dispensando a necessidade de se transportar a urna eletrônica para a totalização dos votos. Com a conclusão da verificação de autenticidade dos dados armazenados nas urnas, esses dados são encaminhados, por redes próprias de transmissão, para o respectivo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Nele, as informações são retransmitidas para o TSE, em uma rede privada de conexão que envolve os locais de votação, cartórios eleitorais, TREs estaduais, para a contabilização dos resultados. Na apuração de votos dos demais cargos, como deputados, senadores e governadores, a contagem é feita nos servidores dos TREs. Gostou? Quer ler mais conteúdos como esse? Acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

Tecnologia, Votação On-line

Qual o papel da comissão eleitoral no processo de votação on-line?

O momento de uma eleição é sempre conturbado e cheio de afazeres, seja uma eleição para cargo público ou para ocupar posições importantes dentro de uma empresa. Mas você sabe qual o papel da comissão eleitoral no processo de votação on-line? Essa é uma pergunta que muitas pessoas fazem, e com a agilidade em que o nosso mundo está mudando, muitos não estão acompanhando o poder que a tecnologia oferece de mudar espaços e atividades. Se antes era necessário estar presente no local para acompanhar a votação ou averiguar os votos, agora basta ter acesso à internet para poder votar e conferir o resultado das eleições. O processo ficou muito mais fácil, não é mesmo? Continue acompanhando o texto e saiba qual é o papel da comissão eleitoral no processo de votação on-line. O que é mesmo uma comissão eleitoral? Antes de continuar com o conteúdo, é imprescindível que você saiba o que é a comissão eleitoral. Sempre que falamos sobre esse assunto, muitos brasileiros acabam se distanciando, seja por falta de conhecimento ou até mesmo por receio de exposição política. Entretanto, conhecer o sistema de votação e eleição é uma das maneiras de assegurar que as etapas estão sendo cumpridas e verificadas. E é exatamente para isso que existe uma comissão eleitoral. É por meio dela que todas as regras e parâmetros da eleição são constituídas. Essa comissão fica responsável por acompanhar a candidatura de cada pessoa, garantindo que as promessas e conversas estarão de acordo com o que é possível prometer. A ação desse grupo é para garantir que cada um tenha o direito de escolher em quem votar e que as propagandas estejam de acordo com as diretrizes liberadas. Portanto, é fundamental que o trabalho desenvolvido pela comissão eleitoral seja respeitado por todos. Existe um processo de votação on-line? Você com certeza começou a se questionar sobre o voto on-line no Brasil, não é mesmo? Por enquanto essa solução ainda não está disponível para as eleições para presidente, governador ou prefeito. Entretanto, quando falamos de eleições dentro das empresas ou até mesmo para participar de grupos importantes, como a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), é possível que a empresa utilize uma plataforma para eleger os próximos representantes, de forma mais simples e ágil. Como é o voto no Brasil? Atualmente, os votos ainda são presenciais, fator que faz muitas pessoas se deslocarem no dia da eleição. A última votação de âmbito nacional ocorreu em 2020, momento em que os estados elegeram prefeitos e vereadores. De acordo com dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), existem 147,9 milhões de eleitores no Brasil. Uma boa quantia, não é mesmo? Gostou? Quer ler mais conteúdos como esse? Acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

Comunicação, Votação On-line

Passo a passo para se preparar para uma assembleia on-line

Já é parte da rotina dos condomínios efetuar assembleias para a resolução de pendências e de tomada de decisões. Ao passar dos anos, tem sido cada vez mais procurada pelos administradores condominiais a realização de uma assembleia on-line. Afinal, a modalidade oferece mais praticidade e contorna as normas de isolamento social. Este tipo de modalidade é normalmente conhecida como a Assembleia Virtual, podendo ser chamada também de Assembleia Digital e/ou Assembleia On-line. Com uma ferramenta de software para condomínios, esta assembleia on-line de condomínios apresenta a mesma disposição de performance de uma presencial. Ela ultrapassa qualquer barreira física e, assim, torna-se uma incrível dissolução para os enfrentadores de problemas com presenças, objetividades e organizações ambientais. É possível que você se identifique com algumas dessas preocupações corriqueiras em seu sindicato… Se este for o caso, saiba que a assembleia on-line é a escolha ideal! Quer saber mais sobre o tema? Este artigo trará passo a passo sobre como se preparar para uma assembleia on-line. Venha conosco! Legalizando a Assembleia On-line Tenha atenção antes de iniciar os trabalhos para implementar a sua assembleia online. Em primeiro lugar, revise a Lei 14.010/20, chamada de Lei da Pandemia. Esta citava em seus artigos que a realização de assembleia on-line em condomínio precisará estar prevista na Convenção de Condomínio. Porém a lei possuía apenas validade limitada até o dia 30 de Outubro de 2020. Contudo, ao fim da vigência da lei, ocorreram diversos questionamentos a respeito da legalidade da assembleia virtual pelos administradores do mercado condominial. Certamente, as assembleias on-line não são proibidas por lei.  Logo, apesar do fim da Lei 14.010/20 (Lei da Pandemia), ainda podem utilizar esta modalidade. É necessário atentar-se a dois quesitos essenciais: a assembleia on-line não poderá ser proibida pela Convenção de Condomínio e, também, indica-se que esta esteja prevista na própria convenção condominial. O outro é a disponibilidade de ferramentas de garantia de validade jurídica da assinatura eletrônica de todos os participantes presentes. Ao manter estes critérios no dia a dia, as manifestações de cada participante poderão ser realizadas por qualquer recurso eletrônico com indicação prévia do administrador condominial. Passo a passo de como fazer a Assembleia On-line A assembleia on-line pode funcionar a partir de um aplicativo ou por um software para administração de condomínios. Estes,s possibilitam que os moradores notem de conhecimento a respeito das inquisições do seu condomínio de maneira totalmente digital. Sendo assim, a assembleia será executada automaticamente. E, dessa forma, ocorrerá a contabilização do quociente de votação. Contudo, para que suceda de maneira correta e organizada, atente-se a alguns quesitos. Observe questões como as pautas. Tente iniciar com pautas simples e leves para que não sejam geradas maiores discussões. Isso gerará ótima aceitação dos moradores. Outra questão a respeito do edital e da convenção é tomar como primeiro passo a alteração da Convenção do Condomínio. Isso te ajudará a formalizar as assembleias on-line como regra, sem reuniões presenciais para manter o distanciamento social. A aprovação da alteração, porém, deve ser colegiada. Serão necessários votos de 2/3 dos condôminos! Nas votações, é imprescindível o uso de certificado digital. Pois cada condômino deve ter uma assinatura eletrônica. Este recurso servirá como garantia de maior segurança contra os riscos de fraudes. Além disso, irá conceder autenticidade legítima dos votos dos moradores. Esta assinatura eletrônica citada, têm como função garantir a segurança, pois por meio de uma pauta simples obterá resultados maiores de produtividade e que serão realizados em ambientes virtuais para compor uma flexibilidade e total autonomia para todos os moradores. Tipos de Assembleia On-line Há quatro tipos de assembleia on-line, podendo ocorrer variações de administradores e de ferramentas que são utilizadas. • On-line: esta acontece ao vivo (live), através da ferramenta de vídeo chamada, ou por algum sistema eletrônico, no qual os condôminos apenas digitam por um chat. • Digital: pode ocorrer a duração de mais de 24h, feita em ambientes digitais (sites e/ou aplicativos), os moradores irão efetuar o acesso no prazo estabelecido para debates e deliberações. Este ambiente virtual conterá, por exemplo, os conteúdos de cada pauta, aba para videoconferência, fóruns de debates, arquivos de apoio, enquetes etc. • Híbrida: é a assembleia ao vivo (presencial), porém paralelamente ocorre a virtual, mas os debates e deliberações são presenciais. • Híbrida: esta utiliza o conceito da assembleia ao vivo, mas procede como uma deliberação prévia da assembleia presencial, todos os itens que contém nas pautas serão conversados, votados, e podendo gerar procurações para serem transportadas à assembleia ao vivo. Beneficiamentos da Assembleia On-line As assembleias condominiais têm por objetivo debater e deliberar sobre as situações do dia a dia de cada morador. Sabendo disso, a assembleia on-line replica um método idêntico ao utilizado no espaço físico. A única diferença é a eficiência e praticidade do ambiente virtual. Há variáveis benefícios para quem usufrui desta modalidade, veja a seguir. Aumento de participação dos moradores Em razão dos condomínios terem adotado a modalidade de assembleia on-line, ocorreram aumentos gradativos à participação dos condôminos nas reuniões virtuais, pois mesmo antes da pandemia, a maioria dos moradores estava em horários de trabalhos ou exaustos ao chegar em seus lares, e não teriam energia para ir até à sala de reunião, e durante a pandemia, também não está sendo diferente. Por isso, é preferível optar pela assembleia on-line, porque são práticas, rápidas, organizadas e mantêm o distanciamento social para este momento. Um exemplo, a assembleia foi marcada para sexta-feira à noite, porém quatro moradores estarão em viagens a trabalho, um de férias e outro está doente. Na assembleia digital não terá problemas quanto a não participação, pois estes moradores poderão obter acesso à assembleia on-line por meio dos dispositivos eletrônicos dos locais que estiverem. Economize tempo e dinheiro Pela assembleia on-line sendo implementada no condomínio será visualmente compreendida, que ocorrerá a diminuição, e até mesmo eliminação de gastos avulsos, sobre locação de cadeiras, e quaisquer outros materiais que são necessários para as reuniões presenciais. E além de tudo, não haver a necessidade de estar presente presencialmente, assim economizará tempo para

Tecnologia, Votação On-line

Votação Telepresencial: conheça todos os prós e contras

A votação telepresencial, como todas as novas plataformas tecnológicas existentes, se tornou um formato mais comum e bastante utilizado, seja para eleições condominiais, em sindicatos etc. Neste estilo, que como o nome já diz, mistura o uso dos meios digitais, mas também exige certo contato entre pessoas para que a votação seja válida, alguns prós e contras surgem, como em todas as atividades da vida. Mas quais são as vantagens e as desvantagens de apostar nas votações telepresenciais. Este é o tema que será tratado a seguir, mostrando alguns pontos relevantes da questão. Depois disso, ficará mais fácil para quem está pensando em investir neste tipo de sistema definir se vale a pena, ou não, colocá-lo em prática nas suas deliberações e eleições. Prós e contras da votação telepresencial Para começar, falaremos sobre os pontos positivos, os grandes benefícios gerados para quem resolve implementar a votação telepresencial. Antes disso, vale deixar claro que todos os fatores citados aqui dependem de uma escolha correta da plataforma a ser instalada. Um produto de qualidade e com funcionalidades múltiplas é essencial. A opção por um modelo mais limitado, de menor capacidade técnica, acaba gerando problemas e não entrega as vantagens que serão consideradas a seguir. Prós Segurança O primeiro grande benefício da votação telepresencial é garantir que, de forma idônea e segura, o indivíduo ou grupo com direito a voto não o perca por conta de questões logísticas. Então, se por qualquer razão (e em tempos de pandemia, há ainda mais razões) não for possível comparecer a um local físico de votação, o sujeito tem uma boa opção para exercer seu direito. Outra vantagem do telepresencial, no que diz respeito a votações fechadas em formato online, é a maior capacidade que todos os participantes têm de acompanhar o que está acontecendo. Afinal, há formas de captar imagem e sons da mesa de votação e, tanto votante quanto o responsável por controlar o processo (o presidente da sessão, digamos), têm suas atividades controladas. Isso evita qualquer risco de fraude e o fato de ter a gravação de imagem e de som garante que, em qualquer situação de contestação, seja possível voltar nos vídeos e áudios para analisar o fato. Isso gera, ainda, maior tranquilidade em termos legais, já que qualquer judicialização de uma votação tem meios, a partir do que foi gravado, de ser provado. Seja o ponto de quem está reclamando ou de quem está se defendendo, a justiça será feita e o controle é total por parte dos participantes. E se está pensando que isso pode levar a uma desvantagem, que seria o risco de vazamento de informações, não é bem assim. A disponibilização de sons e áudios só é feita para quem tem interesse direto e participação na determinada votação. Isso não permite que o conteúdo vá ao público geral, a menos que haja uma concordância prévia, liberação por meios legais etc. Voto secreto Além disso, é possível garantir, com um sistema de qualidade, que a votação não deixará de ser sigilosa. Mesmo havendo a utilização de registros visuais, o programa que permite a votação telepresencial tem formas de garantir que, no momento do voto, se este for sigiloso, a privacidade seja mantida. Isso dá com questões de criptografia e configuração da plataforma. E, caso por qualquer razão a votação seja aberta, a captação de áudio garante que o voto não seja posteriormente questionado, garantindo uma contagem limpa e sem qualquer risco de manipulação. Ou seja, nestes últimos parágrafos mostramos um dos grandes pontos positivos da votação telepresencial feita com a plataforma certa: o fato de a segurança do processo ser absolutamente garantida. Não há qualquer risco à privacidade dos participantes, o modelo ajuda a impedir qualquer judicialização ou contestação e, portanto, permite que a instituição realizadora do pleito tenha a tranquilidade de que o resultado será definido de forma limpa e respeitado. Contras Conexão estável Entre os contras de apostar neste formato, é possível citar a necessidade de uma boa conexão. Se os responsáveis pela votação não conseguirem garantir uma internet estável e com acesso facilitado a todos, podem acontecer distorções. Por exemplo: se a conexão cai no meio da eleição e demora a voltar, como ficam os votos já feitos, quanto a quem ainda não exerceu seu direito? Enquanto um grupo tomou sua decisão, o outro tem muito mais tempo para pensar, o que não é exatamente justo. Pelo outro lado, se a conexão não for restabelecida, alguns dos votantes que ainda não deram suas opiniões podem se desestimular e, no fim, abrirem mão, o que também distorce o resultado. Portanto, um ponto negativo é a possibilidade de instabilidades na conexão que levem à interferência no resultado. Sistema simplificado Além disso, é preciso ter um sistema simplificado. Se os responsáveis pela eleição escolherem um modelo complexo, isso pode gerar dificuldades de acesso por parte de pessoas ou grupos que tenham maior dificuldade com o uso de tecnologias. Portanto, é importante entender que a tecnologia vem para facilitar a vida de todos. Mas a partir do momento em que alguns têm suas dificuldades de adaptação, é fundamental garantir que eles não percam seus direitos. Caso isso não ocorra, cria-se uma injustiça e isso seria um contra no que se refere às votações telepresenciais. No fundo, a possibilidade de usar este novo formato é muito positiva, já que há a tecnologia para tal e, de forma geral, garante um processo seguro e mais amplo, já que as pessoas podem votar de qualquer lugar, sem riscos quanto ao sigilo da votação ou à justiça do pleito. Mas é importante ter vários cuidados para que as desvantagens, como as citadas acima, não acabem tomando conta da situação. Trabalhar para evitar os problemas pode garantir que os contras não se sobreponham e, dessa forma, a votação telepresencial seja, apenas, uma ótima solução. E, como dissemos no início do texto, o mais importante é escolher o produto certo para ter em sua votação telepresencial. Selecionando os melhores sistemas do mercado, não tem erro. Gostou?

Comunicação, Sem categoria, Votação On-line

Pandemia da Covid-19 acelera transformações digitais no ambiente democrático

As características particulares da pandemia da Covid-19, contra a qual o distanciamento social se mostrou a medida mais efetiva, aceleraram diversos processos de uma sociedade que já há algum tempo caminha para a quebra da fronteira entre os ambientes físico e digital. Setores que, como o varejo, já haviam iniciado essa transição – observaram ferramentas de comércio remoto deixarem de ser diferenciais para se tornarem indispensáveis para a sobrevivência no mercado. Exemplo disso é o fato que, em um ano, a representatividade do e-commerce no faturamento total do setor dobrou, passando de 5% para 10%, conforme levantamento divulgado pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) no início do ano. Esta revolução, porém, não se restringiu àqueles segmentos que já possuíam alguma familiaridade com a transição fluida entre a tela e o concreto. Mesmo a política institucional que, até então adotava postura tradicionalista, teve de se reinventar. Em março de 2020, Câmara dos Deputados e Senado Federal aprovaram a criação e uso de um Sistema de Deliberação Remota que permitiu que os parlamentares realizassem reuniões e votações à distância. No mesmo mês, o Superior Tribunal Federal acompanhou a medida. De acordo com o cientista político Carlos Alexandre Carvalho, sócio da CAC Consultoria Política e antigo analista do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos, os debates e votações remotas são uma realidade. \”Eles reduzem gastos e ampliam possibilidades\”, afirmou o especialista, que destacou ainda o fato do avanço tecnológico estar permitindo que a confiabilidade do processo decisório – fator fundamental para a sustentação do digital como alternativa para as votações presenciais – seja preservada no ambiente remoto. Democracia digital também se torna realidade no terceiro setor Assim como o fez com a política institucional, a pandemia da covid-19 exigiu criatividade de organizações que – assim como o Congresso – baseiam suas decisões em um sistema de democracia direta. Isto é, a partir dos votos de seus membros. Este cenário exigiu criatividade e urgência por parte de entidades como o Sindicato dos Bancários de Porto Alegre (SindBancários), para que o trabalho não fosse totalmente paralisado até que a pandemia tivesse um desfecho final. \”A necessidade de distanciamento social e isolamento – à qual aderimos imediatamente – travou os processos decisórios e tivemos que correr atrás de alternativas digitais que nos permitissem retomar rapidamente os fluxos do dia a dia, sobretudo, a realização de plenárias e assembleias com a categoria\”, relatou Luciano Feztner, presidente do SindBancários. Segundo o líder sindical, as primeiras soluções encontradas pela entidade partiram da utilização de ferramentas como o WhatsApp e o Zoom Meetings, alternativas que, à primeira hora, permitiram a retomada de realizações cotidianas da diretoria, a continuidade das rotinas internas e o atendimento à categoria. Embora mitigassem alguns gargalos da comunicação à distância, no entanto, estas ferramentas não supriam a falta de um sistema auditável que permitisse um controle antifraudes e garantisse a lisura nas votações. A solução para este problema central veio a partir da Panagora, ferramenta inovadora criada por um velho conhecido dos sindicatos do país – a Pandora. Fundada em 1990 por membros do DIEESE e consolidada, desde então, como um dos principais agentes da informatização de sindicatos dos mais variados portes, a Pandora criou um complexo sistema de segurança para votações voltado não apenas a garantir que os votos estão sendo registrados apenas pelos indivíduos autorizados a fazê-lo, como também para garantir o sigilo de cada voto. \”A solução de votação eletrônica Panagora resolveu essa questão. Pudemos passar a realizar eleições, assembleias e consultas públicas não só tranquilos em relação à segurança, mas também com a certeza de estarmos transmitindo a devida confiabilidade para os associados e a categoria em geral\”, afirmou Feztner – antes de pontuar alguns dos processos de votação realizados no SindBancários com a ajuda da Panagora. \”Passamos ao longo desse período por eleições, campanha salarial, plenárias, negociações pontuais, atividades de delegados sindicais, entre outros (…) Curiosidade nesse caso: Ainda que a participação nas telerreuniões das grandes assembleias tenham se mostrado um pouco menores que no presencial, a participação nas votações via sistema Panagora nos apontaram um ponto de aumento de participação média\”, concluiu o dirigente. O sistema Panagora Criado com o objetivo de solucionar gargalos semelhantes aos presentes no SindBancários com a chegada da pandemia, o sistema de votação Panagora da Pandora está hospedado em nuvem, na estrutura AWS da Amazon, uma das mais robustas do setor. Ela é composta de dois componentes que estão em permanente contato. O primeiro gravando e lendo as informações e o segundo armazenando e recuperando essas últimas. Sua lógica é diferente de um software contábil ou similar, ao passo que, por definição, o voto deve ser secreto para o público em geral, para o sindicato e sua comissão eleitoral e, principalmente, para quem detém o controle da estrutura de processamento e do código do programa. Por isso o foco deixa de ser a rastreabilidade e passa a ser a garantia de imutabilidade das informações armazenadas. Da base de dados não deve ser possível extrair um determinado voto e sim o total de votos obtidos por cada uma das chapas concorrentes. Outra garantia do sistema se dá a partir do mecanismo de apuração: na criação do evento, mediante criptografia de Paillier, gera-se um par de chaves no computador do usuário, em geral de posse da comissão eleitoral. A chave privada fica com o cliente, sob sua total responsabilidade, e a pública é gravada no servidor, ao alcance da Pandora. Com sua chave pública, o sistema consegue gerar um total criptografado que só o cliente, mediante chave privada, consegue decodificar. O Panagora traz ainda uma série de mecanismos complementares de segurança, tais como, envio de link único por SMS ou e-mail. Quer ler mais conteúdos como esse e conhecer mais soluções que podem te auxiliar em meio a pandemia? Acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

Sem categoria, Tecnologia, Votação On-line

Votação telepresencial sindical: o que é e como funciona?

Com os avanços tecnológicos recentes, vários tipos de práticas receberam atualizações em seus formatos. Uma delas é a votação. Seja qual for o ambiente e tipo de eleição ou discussão, o fato é que com novas ferramentas se tornou possível ampliar o leque de opções para realização dos trabalhos. Um dos formatos que surgiu de forma bastante forte e que deve, cada vez mais, ser introduzida é a votação telepresencial sindical. Mas do que se trata? Isso é o que falaremos a seguir, apontando algumas características sobre a votação telepresencial. Como funciona, como pode ser útil para diversos tipos de eleição e/ou ratificação de determinados temas etc. O que é a votação telepresencial sindical O nome já ajuda a explicar: a votação telepresencial sindical é feita de forma on-line, mas com algumas características essenciais que se assemelhem às eleições presenciais, como estamos acostumados. Na prática, o que acontece é que a manifestação do eleitor será feita por meio de uma plataforma virtual, sem presença em um centro físico de votação, como estamos acostumados nas eleições aqui do Brasil, seja para presidente, governador, prefeito etc. Porém, é necessária a \”presença\” de determinada estrutura e de pessoas reais para que o formato seja válido. Por exemplo, quando o votante entra para manifestar sua vontade, há na tela e no sistema escolhido a companhia de um secretário, um indivíduo responsável por ser uma espécie de gestor daquela eleição. Pode ser o presidente de determinada entidade que está realizando suas votações, por exemplo. Neste caso, aquela pessoa serve como uma liderança que valida a eleição e acompanha os detalhes para que haja o cumprimento das regras. Como funciona? Ou seja, por mais que a votação seja por meio de uma tela, o fato é que há uma comunicação e um contato entre pessoas, um relacionamento humano. Não é simplesmente um eleitor entrando em um endereço eletrônico designado, depositando seu voto e ponto final. Além disso, o votante entra em uma sala virtual na qual ele precisa se identificar, mostrar algum comprovante ou motivo pelo qual ele é um usuário apto a dar seu voto e participar ativamente de determinada escolha. Em outros tipos de eleição virtual, sem ser a telepresencial, aumenta o risco de um votante acabar colocando outra pessoa para votar no seu lugar, por exemplo. Até por isso, a tendência das votações telepresenciais é de que haja uma plataforma para transmissão ao vivo do evento. Como há a pessoa encarregada de ficar do outro lado da tela, conduzindo a eleição, é necessária a colocação de câmeras que monitorem se isso realmente está acontecendo. Ou seja, fica fácil jogar esta transmissão para alguma plataforma on-line, na qual todos os participantes possam observar o que está acontecendo, se as regras estão sendo cumpridas e se o protocolo está sendo firmemente seguido. Segurança na votação Isso traz, de certa forma, segurança de que todo o rito está sendo feito. No caso de eleições puramente virtuais, sem transmissão e sem a figura de um condutor, pode haver desconfiança, mesmo que a instituição realizadora da votação se preocupe em demonstrar transparência e segurança. Na votação telepresencial sindical, também é importante captar os áudios da mesa de votação, tanto por parte de quem está coletando os votos, como do próprio eleitor. Isso também gera transparência e garante que a disputa não abra possibilidades de erros e contestações. Assim, fica claro que as votações telepresenciais não deixam de ser uma eleição on-line, mas possui mais ferramentas capazes de simular um pleito presencial. E por isso o nome representa exatamente do que se trata o assunto em questão. De qualquer forma, o fato de ser telepresencial também garante uma maior possibilidade de participação. Afinal, se determinado eleitor está apto a dar seu voto, mas por motivos diversos ele não pode comparecer ao local de votação, esta ferramenta permite que ele demonstre sua vontade. Voto Secreto Outro aspecto que vale ser destacado, e que de certa forma pode gerar dúvidas, é sobre o sigilo do voto. Afinal, como fazer para que o eleitor tenha o contato com o presidente da sessão, esteja conectado ao mesmo ambiente virtual que ele, mas consiga votar de maneira sigilosa, sem divulgar qual é a sua escolha? Bem, para isso é importante ter um sistema seguro e de qualidade. Mas escolhendo uma plataforma reconhecida e que garanta um produto de alto nível, é possível respeitar o sigilo. Embora haja o \”contato humano\”, que diferencia e torna a eleição uma votação telepresencial sindical, a escolha é criptografada e guardada em uma \”sala\” virtual específica, na qual só o eleitor entra e deposita a sua escolha. O responsável por acompanhar a eleição, seja o presidente ou um secretário designado, como dissemos acima, não tem direito ou acesso ao voto. Ele só é designado para conduzir a votação e garantir que o processo seja feito de maneira limpa e correta. Isso não o leva a acompanhar os votos de cada eleitor. Monitoramento Também é importante deixar claro que todo o monitoramento de áudio e vídeo, responsáveis por garantir a legalidade e a transparência da votação, não são públicos. Quem pode, e deve, acompanhar são os participantes interessados naquele pleito. Essa é a função de ter, na mesa, captação de sons e imagens. Na realidade, caso haja algum tipo de vazamento e publicação destes conteúdos, todo o sistema fica sob suspeita e sem nenhuma segurança de dados e informações. Portanto, o monitoramento é única e exclusivamente para os participantes terem a certeza de que tudo está sendo feito conforme as regras. Não é um conteúdo público para quem quiser ver. Ou, pelo menos, não deveria, a menos que a instituição indique previamente a ideia de que tudo seja aberto a todos. Gostou? Quer ler mais conteúdos como esse? Acesse o nosso site e nos siga no Facebook e Instagram.

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